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jueves, 31 de mayo de 2012
Tinkunaco 0748/12
Ilustración publicada en Kaosenlared.net
As'ad Abu Jalil
Líbano a pique (I y II)
Jean-Guy Allard
Puerto Rico: las fuerzas de seguridad, en manos de 2 agentes de Inteligencia USA
Rolando Astarita
¿Qué es capital ficticio?
Andrew Bacevich
Globalización de la guerra contra el terror - La Edad de Oro de las operaciones especiales
Raúl Bracho
Uribe quiere convertir a Venezuela en la próxima Siria, seguramente prepara una masacre como la de Hula en nuestro territorio
derechos humanos? economía?
España - Un Guardia Civil de Bauzá dice que, «si pudiera», abriría la cabeza de los manifestantes a golpes de porra
España - Unas 250 personas reciben propuestas de sanción de hasta 6.000 euros por incidentes de la 'primavera valenciana'
Juan Gelman
¿Legalización? ¿O no?
Eva Golinger
Qué vergüenza, Dan Rather
Isidro López
España ya está intervenida
OTAN (Organización Terrorista de Asesinos Neocolonialistas)
Francia y Bélgica, preparadas para una intervención militar en Siria
James Petras
Hay muchas mentiras de los medios con lo que llaman la "masacre" en Siria
RepsolMata
Presentación del Curriculum Oculto de Repsol
Yury Weky
El ojo supra visor de las bases militares
Tinkunaco 0745/12 - Jornadas de Chilecito en Homenaje al Dr. Camel Rubén Layún - EL DAÑO AL PROYECTO DE VIDA DEL TRABAJADOR EN LOS FALLOS DE SCJN
Jornadas de Chilecito en Homenaje al Dr. Camel Rubén Layún
Eduardo A. Depetris
EL DAÑO AL PROYECTO DE VIDA DEL TRABAJADOR EN LOS FALLOS DE SCJN
Tinkunaco 0743/12 - Re: Referéndum antiminero en Loncopué
En www.lavaca.org esta semana podrá encontrar:
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al lector
Política & Miseria
Argentina originaria
Territorios en resistencia
Sin Patrón
|
Todo está previsto para que
este domingo 3 de junio se realice un referéndum en Loncopué, Neuquén,
donde unos 3.600 votantes estarán en condiciones de decir Sí a un
proyecto de ordenanza que rechaza la minería a cielo abierto, o No si es
que aceptan ese tipo de actividad. Los grupos vecinales de Loncopué,
incluyendo al pueblo Mapuche (Comunidad Mellao Morales) han logrado
hasta ahora detener dos proyectos mineros (canadiense uno y chino el
otro), gracias a sus movilizaciones y cortes de ruta. “Si el Tribunal
Superior de Justicia no determina lo contrario en estas horas, el
Proyecto de Iniciativa Popular será votado. La norma prohíbe la minería a
cielo abierto, la acumulación de explosivos y el tendido de
mineraloductos en las 8,000 hectáreas jurisdicción de Loncopué” dijo a lavaca el abogado Cristian Hendricse, uno de los voceros de la Mesa del Sí.
Inscribite: Seminario intensivo de Producción y creatividad radial.
En el marco del Diplomado en Producción y Creatividad Radial, dirigido por el realizador y docente, Mariano Randazzo, el sábado 2 de junio se desarrollará el Seminario Intensivo, de un día, con la participación de Daniel Alvarenga (del equipo de producción de Los Locos de la Azotea, de Canal Encuentro y colaborador especial en La mañana, de Víctor Hugo Morales, por Radio Continental). Ejes temáticos: Desarrollo de una idea radiofónica. Técnicas de producción. Roles en un equipo de producción. Se entregarán certificados de asistencia.
(Escuchalo aquí) El
Hospital Borda depende del gobierno porteño y es la institución de salud
mental para hombres más famosa del país. Desde hace más de un año viene
sufriendo un proceso de vaciamiento en su infraestructura. Este déficit
también alcanza al personal que trabaja en el Neuropsiquiatrico y a los
mismos pacientes que están siendo trasladados del área publica a la
privada y con ellos el dinero que se destina para su atención. Este
mecanismo nada tiene que ver con el concepto de desmanicomialización.
Escucha las voces de quienes denuncian esta situación.
Éstas notas pueden ser reproducidas libremente, total o parcialmente, aunque agradeceríamos que citaran la fuente. Agencia lavaca www.lavaca.org |
Tinkunaco 0742/12 - Re: [Carta O BERRO] Entrevista - Levante Popular da Juventude: protagonismo juvenil contra a injustiça e pela transformação da sociedade
Carta O
Berro......................... .............................. ..repassem
30.05.12 - Brasil
Entrevista – Levante Popular da Juventude:
protagonismo juvenil contra a injustiça e pela transformação da
sociedade
Adital
Como movimento de contracultura em prol da igualdade social e para
mostrar que os jovens não estão alheios às questões essenciais do Brasil, o
Levante Popular da Juventude (LPJ)- uma articulação de jovens militantes voltada
para as lutas populares em busca da transformação da sociedade – tem chamado a
atenção por sua irreverência em protestos e mobilização social e, especialmente,
pelo engajamento incisivo da juventude brasileira na área política.
No momento em que o país discutia e apoiava a Comissão da Verdade
e Justiça, o Levante mostrou a que veio com a ação ‘Levante Contra a Tortura',
em que pedia que os responsáveis por crimes de tortura fossem punidos e
esclarecessem os delitos praticados durante Ditadura Militar.
Os jovens militantes do Levante foram às ruas de várias capitais
brasileiras realizar uma série de escrachos/esculachos contra torturadores, em
frente às suas residências e/ou endereços profissionais, para exigir
justiça.
Paulo Henrique Lima, militante do LPJ em Fortaleza, no
Estado do Ceará, em entrevista a ADITAL, conta sobre a origem do Levante
Popular da Juventude e sua importância para a mudança do quadro sociopolítico
brasileiro e o fortalecimento da organização coletiva por parte dos diversos
setores da sociedade. "O grande desafio que dá origem ao Levante é que a
juventude se torne protagonista de um projeto de transformação estrutural da
sociedade brasileira, que contemple tanto as demandas específicas da juventude,
mas também as demandas de todo o povo brasileiro”, afirmou.
ADITAL - Como surgiu o movimento Levante Popular da Juventude?
Como escolhem os temas em que vão militar? Quantos/as jovens hoje estão unidos à
causa e qual o perfil deles/as?
Paulo Henrique Lima - O Levante surge em 2006 no Rio Grande
do Sul, por influência dos movimentos que compõem a Via Campesina (MST, MAB,
MPA, CPT, PJR), diante da necessidade de organizar a juventude brasileira, em
especial a dos grandes centros urbanos, em torno de um projeto popular para o
Brasil. Ou seja, o grande desafio que da origem ao Levante é que a juventude se
torne protagonista de um projeto de transformação estrutural da sociedade
brasileira, que contemple tanto as demandas específicas da juventude, mas também
as demandas de todo o povo brasileiro. Em 2010 iniciamos o processo de
nacionalização do Levante, diversos estados começam a construir células, que é
nossa organização de base, nas periferias, nas escolas, nas universidades e no
campo.
Todo esse processo culminou no nosso I Acampamento Nacional do
Levante em janeiro desse ano em Santa Cruz do Sul (RS), que contou com a
participação de aproximadamente 1.200 jovens de 17 estados do Brasil. O
acampamento foi um momento muito importante para nós do Levante, contando com a
participação de jovens de diferentes origens sociais: universitários, estudantes
secundaristas, jovens da periferia e camponeses. No acampamento ainda elencamos
uma série de pautas e reivindicações da juventude brasileira e construímos nosso
calendário de luta.
ADITAL - Houve um forte engajamento dos/as jovens em várias
cidades brasileiras em favor da Comissão da Verdade, recentemente empossada pela
presidenta Dilma Rousseff. Como o Levante avalia essa adesão da juventude neste
tema e os resultados das ações?
Paulo Henrique Lima - Acreditamos que os
escrachos/esculachos realizados pelo Levante a nível nacional foi um novo marco
na luta da juventude brasileira. Contrariando todos os teóricos do marasmo e do
imobilismo, nossa ação evidenciou uma das maiores contradições da sociedade
brasileira nos últimos 30 anos, a impunidade de agentes de estado comprometidos
com a Ditadura Militar e o assassinato, desaparecimento e a tortura de vários
militantes sociais. Os escrachos/esculachos tiveram o papel de defender a
Comissão da Verdade dos ataques dos militares da reserva e ampliar o tema para
toda a sociedade. A avaliação que fazemos é bastante positiva, mas é preciso que
toda a sociedade, em especial a juventude, continue engajada nessa pauta, dando
suporte para os trabalhos da comissão da verdade e pressionando para que os
torturadores sejam punidos.
ADITAL - De onde veio essa sede de justiça por um fato tão
distante dessa geração?
Paulo Henrique Lima - Acreditamos que a impunidade dos
torturadores é que legitima o extermínio, por parte da polícia, da juventude
negra e pobre nas periferias do Brasil. É a situação de impunidade por parte
daqueles que deveriam servir e defender o povo brasileiro, mas que acabam
servindo aos interesses das elites/classes dominantes que gera essa contradição
de vivermos numa sociedade dita democrática, mas marcada por traços
absolutamente autoritários, é dessa impunidade que decorre a criminalização dos
movimentos sociais.
Além disso, temos clara a importância de lutarmos em defesa da
memória daqueles, em sua maioria jovens, que lutaram pela transformação do país,
que buscaram, assim como nós, construir um Brasil justo e realmente
democrático.
ADITAL - O fato mostra que a juventude brasileira não está
apática e alheia às questões primordiais no país. Nesse contexto o que o Levante
tem a dizer sobre a possibilidade do veto da presidenta Dilma ao Código
Florestal? Qual seu posicionamento?
Paulo Henrique Lima - Nos somamos aos diversos movimentos
sociais que defenderam a importância de a presidenta Dilma vetar as mudanças
propostas pelo Congresso Nacional ao Código Florestal por saber que elas
representam um retrocesso não só da questão ambiental, mas do ponto de vista da
questão fundiária, principalmente na região Amazônica. As mudanças propostas
pelos deputados vêm atender ao interesse da bancada ruralista. A Dilma vetou 12
artigos e alterou outros tantos, isso só foi possível devido a mobilização da
população brasileira que encampou a campanha do "Veta, Dilma”. Apesar de não ter
sido veto total, devido ao caráter de composição de classes do governo e da
atual correlação de forças na sociedade, diante do retrocesso que representava
as mudanças no Código, a atitude da presidenta Dilma foi um ato
importante.
ADITAL – Como se deu a mobilização e a disseminação das ideias
do Levante para a juventude em todo o Brasil?O que os/as jovens
interessados/as podem fazer para participar do Levante?Paulo Henrique Lima - O Levante Popular da Juventude é um movimento que busca toda as formas de comunicação com a juventude. Desde recuperar a agitação e propaganda (agitprop) que a esquerda brasileira relegou a um papel secundário diante do marketing eleitoral, buscando resgatar elementos das experiências do Centro Popular de Cultura (CPC) e da União Nacional dos Estudantes (UNE), como o teatro, o audiovisual, a poesia. Até elementos mais recentes como a batucada, o break, o funk, para nós todas essas técnicas e linguagens são formas de dialogarmos com a juventude brasileira. A internet e as redes sociais entram no sentido de potencializar e difundir nossa mensagem de forma mais ampla e rápida possível.
Os/as jovens que estão interessados/as em construir o Levante podem entrar em contato conosco via site ou facebook.
http://levante.org.br/wp/
http://www.facebook.com/
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miércoles, 30 de mayo de 2012
Tinkunaco 0741/12 - Re: [Prensa] Declaracion de A.P.D.H. LA PLATA
Asamblea Permanente por los Derechos Humanos La Plata
48 N° 632 6° Piso oficina 80 La Plata (1900)
-Tel/Fax: (54-221) 482-0595-
asamblea@lpsat.comDeclaración
LA ASAMBLEA PERMANENTE POR LOS DERECHOS HUMANOS LA PLATA hace de los principios del pluralismo ideológico, de la independencia de todo
gobierno y de todo poder, su credo y camino consecuente.
Es su capital político y en ese saber se constituyó articulando en las diferencias
para construir un camino colectivo en resguardo de los derechos humanos ante los poderes de distinto origen.
Así confluyeron y confluyen personas con historias, ideas, dolores y conciencias
diversas. Esta es la fortaleza que podemos exhibir en la certeza de que en la tolerancia de las opiniones se sustentan las mejores voluntades.
En reafirmación de esos principios, expresamos nuestra solidaridad con la persona y reconocemos la destacada trayectoria de Osvaldo Bayer.
Mesa Directiva,
La Plata, 28 de mayo de 2012.
Tinkunaco 0740/12 - Re: [Prensa] Juicio por la Verdad: Declararon sobrevivientes de El Vesubio y El Palomar
Asamblea Permanente por los Derechos Humanos La Plata
48
N° 632 6° Piso oficina 80 La Plata (1900) -
Tel/Fax:
(54-221) 482-0595
Juicio por la Verdad
Declararon sobrevivientes de El Vesubio y El Palomar
Por Secretaría de Prensa
y Difusión – APDH La Plata
(30MAYO2012) - Los jueces de la Cámara Federal de Apelaciones de La Plata, presidida
por el Dr. Antonio Pacilio, escucharon esta mañana a tres testigos que se
acercaron a prestar declaración testimonial en el marco de una nueva audiencia
del Juicio por la Verdad, que se desarrolla desde 1998.
Juan Alberto Giménez, ex militante de la Juventud Peronista y ex trabajador
de la empresa alimenticia Molinos Ríos de La Plata, habló acerca de las dos
detenciones que sufrió: la primera, ocurrida tres días después de la Masacre de
Pasco, en marzo de 1975, durante el gobierno de Isabel Martínez de Perón; y la
segunda, en abril de 1978, dos meses antes del inicio del Mundial de Fútbol.
Después del último golpe de Estado, Giménez había
decidido mudarse a la casa de su hermano que vivía en Almirante Brown. “Una
mañana fue a acompañar a su hijo a la parada de colectivos, en la Avenida
Monteverde, y vio pasar a una hilera de personas, todos encadenados y
encapuchados, rodeados de gente armada”, relató el testigo, y agregó que su
hermano corrió hasta el domicilio para ponerlo en aviso.
El operativo irrumpió primero en la casa de enfrente,
donde vivía un médico de nacionalidad peruana, con el que Giménez realizaba una
historieta clandestina de contenido político. “En vez de panfletos políticos,
hacíamos historietas”, contó el testigo, en alusión al contexto en el que se
vivía. Según el testimonio, el médico habría sido quien lo “cantó”, pues el
grupo de tareas, compuesto por cinco personas, entre las que había un coronel y
un médico, se dirigió de inmediato a la casa de los Giménez.
-¡Ése es! -señaló
al testigo uno de los hombres que vestía de fajina, luego de ingresar al
domicilio.
A Giménez lo sacaron de inmediato de la casa y lo
pusieron en el piso de la parte trasera de un auto, para llevarlo a lo que
supone que se trató del centro clandestino conocido como El Vesubio. “Fuimos
todo por Ruta 4, luego me ingresaron a un lugar donde me seguían pegando y después
a una habitación, en la que me pusieron un grillo en cada mano, que se
enganchaba en una pared”, contó, y precisó que podía ver por debajo de la venda
que le tapaba los ojos.
“Habrán pensado en que estaba desmayado de dolor,
hasta que apareció un guardia, al que reconocí por los borceguíes y el pantalón bombachudo, quien me sacó uno
de los grillos y me trajo un tarro de duraznos para que hiciera mis necesidades”,
continuó Giménez. Y sobre las torturas que sufrieron los otros detenidos,
puntualizó en el caso del médico peruano, quien también estaba allí cautivo “con
la lengua dura, propia de la corriente eléctrica”.
-Yo lo único que dije fue lo de la historieta -le explicó.
Giménez advirtió los interrogatorios ininterrumpidos
que había durante el día y la noche, que eran llevados adelante por el coronel
y el médico. “A mí me reventaban a palos, yo me daba cuenta de que no tenían
nada más que preguntarme, pero en cualquier momento podía saltar mi militancia
barrial y en Molinos Río”.
-Vos te vas a ir negro, esto es una guerra -le dijo una vez un guardia.
Pero la libertad se demoró un poco más.
“Una mañana vino el médico, me hizo cerrar los ojos, porque
además de ser el que decía que aguatábamos (las torturas), también tenía compromiso
con el interrogatorio, preguntaba”, sentenció el testigo.
-¡Cerrá bien fuerte los ojos! ¡No se te ocurra
abrirlos!- lo amenazó el médico,
mientras le sacaba la capucha, durante un supuesto intento de reconocimiento.
Los jueces insistieron en algún nombre o apodo de los
compañeros con los que Giménez compartió cautiverio, y él preciso los
siguientes: El Gordo José, La Negra de Quilmes, La Gorda Pocha y Bigote de
Pasco. También refirió a un joven de 14 años, oriundo de Quilmes, a quien le
habían desaparecido a sus dos hermanos.
El único dato fehaciente de la liberación del testigo
es su cédula de identidad, la que tramitó al día siguiente que lo soltaron, el
24 de abril de 1978, puesto que “en esa época no se podía andar sin documentos”.
Vos podés, tortuga, vos podés
Luis Alberto Roche declaró en segundo lugar por su propia desaparición y la de su pareja,
Carmen Noemí Paniagua, junto a quien fue secuestrado en la pensión donde vivía,
el 18 de septiembre de 1978, mientras miraban un partido de fútbol por televisión.
“Yo había venido a estudiar ingeniería química en
1973, épocas de mucha militancia universitaria”. Así se presentó el testigo, ex
militante de la Juventud Universitaria Peronista.
El operativo de secuestro estuvo ejecutado por un
grupo de personas vestidas de civil que, empuñando armas largas, preguntaron
por “Tortuga” y “Piojo”, los apodos por los que eran conocidos Roche y
Paniagua, respectivamente. “Nos pusieron algodón en los ojos y vendas que
hicieron con mis propias sábanas”, relató el testigo, y añadió que “con ‘Piojo’
nos subieron a una camioneta donde había más gente, porque había estado de gira”.
Según el testigo, habrían sido trasladados al centro clandestino conocido como
El Palomar.
“Una vez allí nos pusieron contra la pared, nos
esposaron, y a mi me ataron a un elástico que había en una habitación, donde me
dijeron que en ese lugar no tenían que rendirles cuentas a nadie, que si yo vivía
o no lo decidían ellos, porque eran los que mandaban”, recordó Roche entre
sollozos, además de precisar que las sesiones de preguntas eran individuales,
incluyendo torturas físicas.
El testigo mencionó al “Gordito Daniel”, un joven que
comandaba a un grupo de chicos de la calle, a quienes los estudiantes que asistían
al comedor universitario les regalaban las frutas del menú, a la salida del
edificio. “De los cuestionarios, todos volvían golpeados, llorando y puteando
al Gordito, que estaba presente (en las sesiones de torturas) sentado en una
silla, respondiendo sobre las tenencias de armas, en referencia a quienes
estaban siendo interrogados”, agregó.
A Roche, por su parte, lo picanearon en los pies, los
testículos y el pecho: “Al principio, yo no gritaba ni nada, me decía ‘vamos
que podés, vamos que podés, vamos que vos sos mejor que ellos”.
-¿Así que te la aguantas? -lo desafió su tortuador- ¡Subí una punta más que
lo vamos a hacer freir!
Le dieron más y ahí gritó.
La abogada de la APDH La Plata, Alicia Peralta,
preguntó a su turno cómo sabía que el lugar donde Roche y su pareja
permanecieron detenidos se habría tratado de El Palomar. “Quedaba a una hora y
media de La Plata, era una casa-chalet, se escuchaban marchas de algún pelotón
de solados y un ruido de tren, aunque lejano”, describió el hombre.
La liberación se produjo el 2 de octubre de 1978 en
Florencio Varela y comprendió al mismo grupo que había sido detenido dos
semanas antes, a excepción del “Gordito Daniel”.
Tinkunaco 0739/12 - Re: [Carta O BERRO] Vejam no “link” vários vídeos sobre crimes da Ditadura Militar.
Carta O
Berro......................... .............................. ..repassem
Vejam no
“link” vários vídeos sobre crimes da Ditadura
Militar.
Tinkunaco 0738/12 Re: [Carta O BERRO] Agentes da tortura falam pela primeira vez: MP ouve depoimento de Guerra e Marival por 16 horas.
Carta O
Berro......................... .............................. ..repassem
|
Tinkunaco 0737/12
Ilustración de Josetxo Ezcurra publicada en Rebelion.org
Eduardo Anguita
Magnetto sólo le pide a Dios
Barbara Ehrenreich
Cómo se hace pagar su pobreza a los pobres
Robert Fisk
Un horror que pronto olvidaremos
Walter Goobar
Garganta profunda del VatiLeaks
imperio (clepto / pluto / pato / cracia terrorista, homicida, magnicida, genocida, ecocida, neocolonialista, racista, brutal, mafiosa, cínica, hipócrita, sinverguenza, insaciable, cobarde y decadente)
'EEUU planeó y comandó la matanza de Hula'
Ofrecen recompensa por asesinar al Presidente de Siria
INFOnews
Ex vicepresidente de Papel Prensa ratificó que cedió acciones bajo presión
La Argentina duplica el promedio de las jubilaciones de América Latina
Denuncian a Macri por contratar a un barrabrava
Adriana Meyer
Videla gana más amigos entre los represores
Gustavo Montiel
Inspección judicial en la fábrica de Ford en Pacheco
Alejandro Nadal
El ideario neoliberal en la era de la superchería
James Petras
Colombia y los medios de comunicación dominantes - Cuando los respetables se vuelven extremistas, los extremistas se vuelven respetables
Tiempo Argentino
Amenazan a docente por enseñar textos de Walsh
Tinkunaco 0735/12 - Re: [Carta O BERRO] PARA A HISTÓRIA NÃO SER ESQUECID
Carta O
Berro......................... .............................. ..repassem
MOVIMENTO
DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS/Brasil INFORMA:
ANO
117 Nº 240 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 27 DE MAIO DE
2012
O
MAPA DA TORTURA NA CAPITAL
Projeto
Marcas da Memória quer tornar público os locais em Porto Alegre, como a
Ilha do Presídio, que, entre 1964 e 1985, foram utilizados pela ditadura
militar para a prática de tortura e prisão dos contrários ao
regime.
|
Para
a HISTÓRIA não ser esquecida
Uma
corrida contra o tempo foi iniciada com o objetivo de marcar as áreas que,
entre 1964 a 1985, foram utilizadas em Porto Alegre pela ditadura militar
para torturar e prender pessoas contrárias ao regime político.
O
presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), Jair
Krischke, estima que 75% da atual população brasileira não era nascida
quando ocorreu o golpe. Por isso, os locais estão sendo identificados
antes que a história se perca. Os primeiros 12 devem receber, até 2013,
placas padronizadas ou totens com inscrições que mostrarão um pouco do que
ocorreu durante os "Anos de Chumbo".
O projeto, denominado Marcas da Memória, foi idealizado através de um convênio entre a prefeitura e o MJDH. A intenção é tornar de conhecimento público todos os espaços que foram centros de detenção ou que tinham relação com a ditadura. Outros locais devem ser incluídos na lista, em um prazo de 24 meses - período de duração do convênio. "Sempre quando se mexe nessas histórias, surgem novas informações. Nós não sabemos o que realmente aconteceu e queremos montar o quebra-cabeças", afirma Jair Krischke, que é ativista dos direitos humanos desde a década de 1960.
Ele
avalia a relação do Brasil com outros países do Cone Sul.
Com a Argentina e com o Uruguai, que cultivam a história, o Brasil pouco produziu na literatura a respeito da época. O Rio Grande do Sul foi um Estado estratégico e se tornou foco da repressão, por ser fronteira. Além disso, o Exército e a Polícia gaúcha trabalhavam em sintonia - relação diferente do restante do país. Essa é uma das explicações para a Capital abrigar o primeiro centro de tortura clandestino do Brasil, localizado na rua Santo Antônio. O imóvel, que é um dos símbolos mapeados pelo MJDH, era comandado por militares, mas policiais também atuavam ali, investigando supostos conspiradores. Pelo menos quatro pessoas que trabalharam no endereço já foram identificadas: um delegado de Polícia, um médico, um economista e um professor de Educação Física. Alguns deles teriam, inclusive, tentado incorporar o período que estiveram na casa ao tempo de serviço para a aposentadoria. Segundo Krischke, o uso da tortura não era uma prática militar no Brasil, então o regime importou da França procedimentos utilizados depois da 2 Guerra Mundial. Estrangeiros chegaram a vir para Porto Alegre para ensinar a obter informações por meio da força. Um dos lugares que teria sido escola para esse fim é o Palácio da Polícia. Com a iniciativa, quem visitar a Capital, saberá que a cidade guarda, além de belas paisagens, uma triste história que não pode ser esquecida. PRAÇA RAUL PILLA Onde hoje está a praça Raul Pilla (médico e ex-deputado federal), na rua Duque de Caxias, ficava um prédio do quartel da Polícia do Exército (PE), usado como prisão política. O coronel Alfredo Ribeiro Daudt, avô de Brizola Neto, foi um dos que ficou detido no local. A idealização do viaduto José Loureiro da Silva, inaugurado na década de 1970, fez com que o edifício precisasse ser destruído. PALÁCIO DA POLÍCIA A sede do Dops em Porto Alegre funcionava no Palácio da Polícia. Há suspeitas de que, no edifício, funcionou uma escola de tortura. PRESÍDIO CENTRAL Pouco antes da desativação da Ilha das Pedras Brancas, conhecida como Ilha do Presídio, na década de 1980, dezenas de detidos políticos foram transferidos para o Presídio Central. A unidade foi adaptada para receber aquelas pessoas, que ficavam em uma ala reservada. REGIMENTO DE INFANTARIA As celas do 18° Regimento de Infantaria abrigavam acusados de crimes contra a segurança nacional. Hoje, o local é sede do Tecnopuc. CAIS DO PORTO O Cais do Porto era um dos lugares de embarque para os condenados pelo Tribunal Militar que seguiam para o cárcere, rodeado pelas águas do Guaíba. Uma pequena embarcação fazia a viagem da margem até a ilha. DOI-CODI O Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) em Porto Alegre foi um dos últimos a ser criado no Brasil, no final da década de 1970, depois da desativação do "Dopinha". A sede foi instalada no quartel do Exército, localizado na rua Luiz Afonso. Poucas pessoas ficaram presas no local, que servia, especialmente, para espionagem. ANTIGA FEBEM A antiga Febem recebia as mulheres e os dirigentes sindicais. Em uma parte do complexo, em frente ao estádio Beira-Rio, ficavam os jovens infratores e, em outra, os presos políticos. Até hoje não se sabe, ao certo, quantos estiveram enclausurados no local. ILHA DO PRESÍDIO Para a Ilha das Pedras Brancas, que ficou conhecida como Ilha do Presídio, iam os homens considerados mais perigosos. 12º RCMEC O quartel do 12° Regimento de Cavalaria Mecanizado abrigava uma prisão para os supostos subversivos presos pelo regime militar da época. À beira do Guaíba, muitos eram torturados, tendo a cabeça afundada na água. VILA ASSUNÇÃO O prédio onde hoje é Daer era um dos lugares de onde partiam barcas que levavam os presos e os seus familiares à Ilha do Presídio. |
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martes, 29 de mayo de 2012
Tinkunaco 0734/12 - Re: Conferencia debate sobre el fallo de la C.S.J.N. "OBREGÓN FRANCISCO VÍCTOR C/ LIBERTY ART S.A."
Asociación Argentina de Derecho del Trabajo y la Seguridad Social, Córdoba
Conferencia debate sobre el fallo de la C.S.J.N.
"OBREGÓN FRANCISCO VÍCTOR C/ LIBERTY ART S.A."
(Vía administrativa previa innecesaria)
A cargo del Dr. Carlos Alberto Toselli
Martes 5 de junio de 2012
18:00 hs.
Salón Bialet Massé (Tribunales III)
Socios $ 10. No socios $ 30
Inscripciones: Juzgado de Conciliación de 2° Nominación- Sec. 4
CUPOS LIMITADOS
Tinkunaco 0733/12 - Re: [noalamina] Dos muertos en protestas contra minera
Para leer más información ingresá en http://www.noalamina.org o pulsá los títulos
Además de las dos víctimas mortales, los choques
con la Policía
causaron decenas de heridos y llevaron al Gobierno de Ollanta
Humala a decretar
ayer el estado de emergencia, que entrega durante 30 días el
control del orden
interno a la Policía. La población exige el cierra de la mina
Xstrata Tintaya y
recomposición del ambiente. Leer más... Artículos relacionados: • Ejecutivo
descartó
cierre de mina Xstrata Tintaya • Siete
heridos
entre ellos el alcalde de Espinar tras enfrentamientos
• Se
rompió el
diálogo entre pobladores de Espinar y comisión del
gobierno • Acción legal contra de Xstrata
Tintaya • Seis
días de
huelga en Espinar por estragos de minera Xstrata Tintaya
Ayer a la tarde nos dirigimos hasta el distrito
Villa Vil, junto
a los abogados y compas del MPP. Alli pudimos comprobar y
registrar lo que se
trataria de un nuevo derrame del mineraloducto de Bajo La
Alumbrera. El mismo
se habria producido hace ya CUATRO dias y permanecio en absoluto
silencio hasta
el mediodía de hoy en que fuimos al lugar. Foto: derrame del
mineraloducto de
julio de 2007. Leer
más...
Revés a Caballo Blanco, un triunfo de los veracruzanos
La cancelación del proyecto minero Caballo Blanco
es un triunfo
de los veracruzanos, que se logró con el apoyo del gobernador
Javier Duarte de
Ochoa a los esfuerzos de los ambientalistas, académicos,
investigadores y
organizaciones civiles, afirmó el secretario de Medio Ambiente,
Víctor Alvarado
Martínez. Leer más...
Artículo relacionado: Gobierno
de
Veracruz pedirá cancelación definitiva de proyecto minero
Caballo Blanco
"Con el fuego de nuestros corazones le decimos no a la megaminería"
Una vez más, los autoconvocados contra la
megaminería se
concentraron y marcharon por las calles de la ciudad. Una
importante cantidad
de vecinos, con antorchas, reclamaron la derogación de la ley
que permite el
uso de material contaminante. Críticas a los gobiernos nacional
y provincial. Leer más... Artículo relacionado: Calmar
a
Bariloche, hacer minería en el resto de Río Negro
Minera devuelve parte de sus concesiones en territorio Wixárika
Tras año y medio de intensa lucha por defender de
la explotación
minera sus lugares sagrados, el pueblo wixárika logró doblegar a
la minera
canadiense First Majestic Silver, que finalmente cedió al
gobierno federal el
área que tenía concesionada sobre los sitios sagrados "más
emblemáticos", en el Cerro del Quemado. Sin embargo el Consejo
Regional
Wixárika sostiene que las medidas anunciadas hoy por el gobierno
federal son
"insuficientes, ambiguas y equívocas", y protegen "parcialmente"
a Wirikuta. Leer más... Artículos relacionados: • Devolución
parcial
de territorios Wirikuta es oportunista • Minera
que
cedió concesiones en Wirikuta propone diálogo con
wixárikas
La gobernadora de Catamarca, Lucía Corpacci (FPV)
ordenó al
fiscal de Estado que se constituyera como querellante en la
causa judicial
iniciada en la ciudad de Tinogasta, contra 50 personas que
fueron
individualizadas como responsables de los cortes de ruta que se
hicieron desde
el mes de febrero, para impedir el paso de camiones que llevaban
insumos a las
empresas mineras. Leer
más... Artículo relacionado: Gobernadora instruyó a Fiscalía de
Estado para querellar
a vecinos del corte en Tinogasta
A pesar que la minería metalífera a cielo abierto
está prohibida
en Chubut por la ley 5001. En conferencia de prensa en Esquel
ayer, el
gobernador Martín Buzzi fue abordado acerca de la actividad
minera en la
provincia, y puntualmente sobre el proyecto Suyai en el Cordón
Esquel. La
viabilidad de cualquier proyecto megaminero la supeditó a los
beneficios
económicos. Sobre el plebiscito de marzo de 2003 en Esquel opinó
que es una
decisión revisable ya que hoy existe "un estado más confiable".
Leer más...
Informe de glaciares: cuánta agua guarda la Cordillera mendocina para nuestro futuro
Ya está listo el inventario de glaciares de la cuenca del Río Mendoza, un dato fundamental para el futuro del principal oasis de la provincia. La mayoría de los glaciares están "cubiertos" y en total ocupan la misma superficie que Capital, Godoy Cruz, Guaymallén y Junín juntos. Esa superficie es vulnerable por el cambio climático y la actividad humana. Ricardo Villalba explica los detalles y la importancia que tiene cuidar esa "caja de ahorro" del agua. Leer más...
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El boletín con información, documentos, investigaciones e imágenes de las luchas contra la megaminería en Argentina y el resto de Latinoamérica, es enviado por la Asamblea de Vecinos Autoconvocados de Esquel, Chubut, Argentina.
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