Com o coração cheio de esperança, dedos
cruzados (herança de nossas supersticiosas avós) e saltitando de
emoção aguardamos este grande dia quando mais uma vez, na vanguarda da história,
este maravilhoso estado do Paraná, hoje infelizmente o maior produtor de
cimento-amianto do país, será o protagonista de uma importante decisão que terá,
sem dúvidas alguma, imenso reflexo em todo o território nacional.
Estaremos conectados com vocês e, como foi em
Turim, recentemente, renovamos nossa esperança para que
se promova a tão desejada JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL e ponha fim a esta
tragédia sanitária que envergonha a humanidade.
Por favor nos informem tão logo se tenha uma
decisão. Parabéns Dr. Cheida e ao brioso povo do Paraná e que do alto das
Cataratas do Iguaçu, orgulho nacional, possamos BRADAR nosso grito de
guerra: HASTA LA VITÓRIA, SIEMPRE!!!!!
Como se diz na Itália para desejar
boa sorte: "In bocca al lupo" e responderemos em coro "Crepi il lupo" (que
em tradução não faz sentido por ser uma expressão idiomática.... que se
traduziria na boca do lobo e em coro "desejamos que ele morra"...sutilezas da
língua.....mas foi o que mais ouvimos em Turim e por isto, para dar sorte, IN
BOCCA AL LUPO!
28/02/2012 --
20h19 Deputado quer proibir uso e fabricação de
amianto no PR
A Comissão de Ecologia
e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Paraná vota nesta
quarta-feira (29) o projeto de lei 76/2011, que proíbe o uso e
a fabricação do amianto no Paraná. A proposta, de autoria do
deputado Luiz Eduardo Cheida (PMDB), segue em regime de
urgência na Casa.
Da primeira vez que o projeto entrou
em pauta na comissão, a discussão terminou com um parecer
contrário da deputada Mara Lima (PSDB), que teve pedido de
vistas do deputado Rasca Rodrigues (PV). Agora, serão votados
os dois posicionamentos.
O que é o amianto?
O amianto é utilizado na produção de telhas, caixas
d’água, guarnições de freio (lonas e pastilhas) e revestimento
de discos de embreagem, além de outros materiais plásticos
reforçados, tintas, pisos vinílicos, tecidos, entre outros. Em
todas as suas formas, este mineral provoca câncer e outras
doenças que levam à morte. "Não há índice de exposição segura
ao amianto", alerta Cheida, autor do projeto.
O
mineral está proibido em 66 países. No Brasil, cinco estados e
20 municípios já tomaram a medida. Diversas empresas
brasileiras já foram condenadas pela Justiça a indenizar
famílias de funcionários que morreram em virtude de doenças
provocadas pela aspiração do pó de amianto.
Alternativas
O banimento do amianto não
significa desemprego porque não há fechamento de fábricas – as
indústrias do segmento fazem a adaptação do seu processo de
produção, com outros materiais, a exemplo de outros países.
Informação
O projeto de lei ainda
determina ampla divulgação dos efeitos nocivos do amianto, bem
como da existência de tecnologias, materiais e produtos
substitutos menos agressivos à saúde, além de orientações
sobre como proceder com a manutenção dos produtos já
instalados e usos até sua completa eliminação, incluindo os
cuidados com os resíduos gerados e sua correta destinação
final. O projeto ainda prevê capacitação técnica dos
profissionais da saúde para diagnóstico, prevenção e
tratamento da população
contaminada.
La Asociación Latinoamericana de Abogados Laboralistas agradece su participación.
A Associação Latino-americana de Advogados Trabalhistas agradece a sua participação.
Para ingresar en la RED encamine mensaje para assinar-alal@grupos.com.br;
A Itália condena dois ex-diretores do grupo Eternit a 16
anos de prisão. No Brasil, com laudos aparentemente contestáveis, a Eternit
continua produzindo amianto em Minaçu. A empresa financia campanhas eleitorais e
pesquisas supostamente “contaminadas”
Henrique Manreza/Brasil Econômico
Élio Martins, presidente da Eternit: sua primeira
providência, no lugar de sugerir pesquisas independentes e críveis, foi informar
que a Eternit europeia não tem a ver com a brasileira
O economista Jim O’Neill, presidente do Goldman Sachs Asset Management, ficou
mundialmente famoso por causa do termo Bric, acrônimo de Brasil, Rússia, Índia e
China. Em abril, lança no Brasil o livro “O Mapa do Crescimento:
Oportunidades Econômicas no Bric”. Como o livro sairá pela Globo Livros, o
estudioso foi entrevistado pelo repórter Gilberto Scofield Jr., do jornal “O
Globo”. Perguntado sobre em que o Brasil precisa melhorar, O’Neil sugere: “Tem
de avançar em quatro frentes: aumentar o uso da tecnologia, especialmente
computadores e internet; melhorar e ampliar a educação em todos os níveis;
aumentar a fatia do comércio externo no PIB e fazer crescer os investimentos
privados dentro dos investimentos totais” (a presidente Dilma Rousseff e os
governantes estaduais, como o goiano Marconi Perillo, têm de ficar de olho
nestas palavras). E acrescenta que o Brasil deveria imitar o modelo
coreano.
Polêmica do
amianto
Como citamos a rápida discussão de O’Neil sobre o
desenvolvimento sustentável, indicando que a China, um dos países mais poluentes
do mundo, ao lado dos Estados Unidos, está retrabalhando o seu conceito de
expansão capitalista a qualquer custo, mudemos o foco para o Brasil e para um
acontecimento europeu. A Justiça de Turim condenou dois ex-dirigentes da
Eternit, o magnata suíço Stephan Schmidheiny e o milionário belga Jean-Louis de
Cartier, a 16 anos de prisão “por negligência, que teria causado a morte de 2,1
mil pessoas em decorrência da contaminação pelo amianto”, revela o jornal
“Brasil Econômico” (quinta-feira, 22), na reportagem “Decisão de corte italiana
respinga na Eternit Brasil”, assinada por Denise Carvalho. As prisões derrubaram
o preço das ações da Eternit.
Os Estados brasileiros não se comportam como
Estados, e sim como se fossem países. Apesar de que o amianto já foi banido em
58 países da Europa, porque provoca câncer e outros tipos de doenças (o
presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começou sua carreira política
denunciando os perigos do amianto; a história pode ser verificada na biografia
“A Ponte — Vida e Ascensão de Barack Obama”, do jornalista David Remnick,
editor-chefe da revista “New Yorker”), e de os Estados de São Paulo, Pernambuco,
Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul terem proibido o uso do minério, “a questão
[da proibição] tramita há quatro anos no Supremo Tribunal
Federal”.
Poderosa, a Eternit do Brasil encomenda pareceres de cientistas
supostamente qualificados (e devem ser mesmo) — como se a ciência fosse
eminentemente isenta (será preciso lembrar o que cientistas fizeram na Alemanha
nazista e na União Soviética?) — e eles garantem que o amianto crisotila não faz
mal à saúde. Ora, em Minaçu, onde está instalada a sede da Sama/Eternit em
Goiás, há registros de trabalhadores que contraíram várias doenças. Procede que
a Sama instalou medidas preventivas e que, possivelmente, os índices de doença
diminuíram (a própria mudança de conduta sugere que havia alguma coisa errada).
Há uma questão pouco discutida: os próprios trabalhadores hoje não gostam de
discutir o assunto, porque os salários na empresa são mais elevados do que a
média salarial da região Norte do Estado. Assim, a saúde, presente e futura, não
é debatida. A Sama é a principal fonte de renda e sobrevivência da população de
Minaçu. Além disso, por ser grande pagadora de impostos (trata-se de uma
empresa, em tese, correta com seus negócios) e financiadora de campanhas
eleitorais, a Sama é sempre defendida por políticos e governantes,
independentemente de credos ideológicos e partidários. Nenhum governo de Goiás
procedeu a uma investigação profunda sobre as condições de trabalho da Sama e
sobre os riscos do amianto para a saúde coletiva (não apenas dos trabalhadores
da empresa). Não há qualquer interesse em fazer isto. PMDB, PSDB e PT, que
irmanam-se na defesa da empresa, teoricamente para garantir empregos e
impostos, sempre atuaram como protetores dos extratores de amianto.
“Acreditam” piamente nas “pesquisas” do grupo. Parecem não ter um
minuto de dúvida.
Analistas apressados podem avaliar que o presidente da
Eternit, Élio Martins, é cínico. Não é. Trata-se de um executivo
extremamente racional e focado. Mas focado, diga-se de passagem, não na saúde de
seus trabalhadores, e sim, especialmente, na ampliação da margem de lucro da
empresa. Executivos de ponta, como Élio Martins, ganham mais dividendos quando
reduzem custos e aumentam o faturamento das empresas. Entretanto, e até por ser
racionalista, o dirigente da Eternit admite: “A preocupação é com a
possibilidade do histórico europeu ser usado como base pelo Brasil para decidir
a questão. A realidade brasileira é muito diferente”. Como assim, se quatro
Estados não mais aceitam produtos feitos de amianto em seu
território?
Élio Martins, repetindo a cantilena de sempre, afirma que “a
extração do amianto por sua mineradora Sama e a utilização do mineral nas suas
fábricas seguem rígidos padrões de segurança” (a frase entre aspas é do “Brasil
Econômico” mas reflete o pensamento do empresário). Ocorre que o argumento é o
mesmíssimo dos empresários condenados na Itália. A propósito, Élio Martins
insiste que a Eternit brasileira nada tem a ver com a Eternit europeia. Deve ser
verdade. Mas procede também que os governos europeus são mais rigorosos com a
saúde pública do que o governo brasileiro.
O fato é que, apesar dos
discursos articulados dos executivos, ou CEOs, está comprovado que o amianto
provoca uma série de doenças. A Eternit sustenta que, no caso brasileiro, isto
não ocorre.
No entanto, como sabem os cientistas sérios, muitos problemas
decorrentes de contato com determinados produtos, tanto na extração da
matéria-prima quanto no uso diário (uma caixa d’água, por exemplo), demoram anos
para serem detectados. Daí que os acadêmicos (ou não), sejam da Unicamp — os que
trabalham para a Sama certamente não usam o nome da universidade, porque, se
usarem, são passíveis de ação judicial — ou de outras instituições, deveriam ter
mais cautela ao estabelecer laudos “definitivos” ou “conclusivos”.
Na
verdade, laudos confiáveis sobre o amianto de Minaçu devem ser feitos por
encomenda do governo federal ou então por instituições idôneas e
independentes, como universidades e o Ministério Público Federal.
Um especialista que recebe dinheiro da Sama não tem isenção suficiente para
produzir um laudo que contrarie os interesses de seu contratante. Os cientistas
não estão sempre a serviço do bem da Humanidade. Às vezes estão a
serviço dos capitalistas — que pensam, antes de tudo, no lucro, na maximização
de seus lucros, e “vivem” inteiramente no presente, deixando o futuro por
conta... dos governos e dos indivíduos.
É questão de tempo: o amianto
será banido do Brasil. A Brasilit, do grupo francês Saint-Gobain, compete com a
Eternit, mas não comercializa produtos a base de amianto. O “Brasil Econômico”
nota que a Eternit está se preparando para o banimento do amianto em todo o
país: “A Eternit parece sentir que, cedo ou tarde, a Justiça vai banir o produto
no país.
Nos últimos anos, a empresa diversificou as operações, com
lançamento de louças e metais sanitários e outros materiais que não dependem do
amianto — que já respondem por mais de 20% da receita de 1 bilhão”. Noutras
palavras, Minaçu, sede da Sama, tem de abrir o olho e descobrir uma nova vocação
econômica. Por que o amianto tem dias contados. O município não vai “morrer” se
perder a Sama — que, aliás, um dia vai sair de qualquer maneira da região, e sem
ter realizado investimentos de grande porte em benefício da sociedade local.
Note-se que as cidades mais desenvolvidas da região, como Ceres, Uruaçu e
Porangatu, não produzem amianto e estão crescendo. O amianto talvez seja a
maldição de Minaçu, porque impede que o município assuma vocação econômica
sólida e permanente. É como o petróleo na Venezuela. Minaçu tem de seguir o
próprio exemplo da Eternit, que, abandonando o amianto aos poucos (o minério
responde por 80% de seu faturamento), está diversificando seus produtos, seus
investimentos.
Bancando campanhas políticas, a Sama/Eternit é tão forte
que nenhum jornal de Goiás deu a notícia da prisão dos ex-diretores da Eternit
na Europa. Assim como não mencionam a possibilidade de, a médio ou longo prazo,
a Eternit abandonar seus negócios em Minaçu. Há um pacto de silêncio que une
políticos e mídia a favor da Sama. Há algum tempo, o cineasta e agitador
cultural PX Silveira, filho do falecido médico José Peixoto da Silveira, que foi
candidato a governador contra Otávio Lage, na década de 1960, produziu um
documentário sobre a Sama, mostrando inclusive pessoas que ficaram doentes em
decorrência do contato com o minério, e tentou exibi-lo no Festival
Internacional de Cinema Ambiental de Goiás. Não conseguiu. O filme foi barrado.
Não lhe deram nenhuma explicação oficial. A oficiosa sugeria que, com o filme,
estaria prejudicando uma empresa que contribui com o “desenvolvimento” de Goiás.
Crianças preocupam-se apenas com o presente, e isto é perfeitamente natural, mas
governantes não podem pensar tão-somente na arrecadação de impostos em quatro
anos. Têm o dever de pensar nas gerações sacrificadas do presente e das que
serão sacrificadas no futuro. Isto é pensar como estadista.
O Ministério
Público Federal em Goiás é respeitado em todo o país. Por isso, sugerimos que
abra uma investigação sobre a real situação da produção de amianto em Goiás, que
se investigue doentes antigos e possíveis atuais e que se proceda a uma
investigação autônoma e criteriosa, não baseada em trabalhos de “cientistas”
pagos pela Sama, sobre o minério produzido no Estado. O atuante procurador Helio
Telho poderia comandar a investigação, com a participação de cientistas
brasileiros e mesmo europeus (eles provavelmente trabalharão sem cobrar
honorários, pois devem ter interesse em pesquisar a respeito). O Ministério
Público Estadual, igualmente respeitado, talvez não tenha recursos suficientes
para proceder à investigação. Por enquanto, a Sama, em Minaçu, permanece como um
lugar inexpugnável, um lugar “limpo”, sem problemas. Uma investigação séria e
independente, sem os “técnicos” da Unicamp — aliás, cada vez mais “da” Sama —,
será útil para a própria Eternit. Porque suas próprias pesquisas, mesmo que
sejam sérias, estão “contaminadas” e, portanto, não têm a credibilidade pública
necessária, como sabem juízes, desembargadores e ministros. Podem até ser
verdadeiras, mas não são críveis. Pesquisas independentes serão úteis inclusive
para a Sama. Porque, se comprovarem que o amianto crisotila não faz à saúde, vai
liberar a empresa inclusive em todos os Estados que já o baniram.
La Asociación Latinoamericana de Abogados Laboralistas agradece su participación.
A Associação Latino-americana de Advogados Trabalhistas agradece a sua participação.
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imperio (clepto / pluto / pato / cracia terrorista, homicida, magnicida, genocida, ecocida, neocolonialista, racista, brutal, mafiosa, cínica, hipócrita, sinverguenza, insaciable, cobarde y decadente) Casi ocho millones de niños viven en la pobreza en Estados Unidos
Todo el mundo habla de las Profecías Mayas sobre el 2012 ¿Pero quién está escuchando a los mayas?
Este
innovador documental nos acerca a las voces de las personas mayas , que
nos comparten su visión de las profecías de sus ancestros y su lucha
por defender a la Madre Tierra y a su cultura de la destrucción.
2012
La Palabra Maya es un mensaje de esperanza y una llamada a la acción. A
través de los testimonios de mayas contemporáneos de todo Mesoamérica,
desde guías espirituales a activistas, líderes comunitarios, campesinos,
artistas, maestros, niñas y niños, este documental nos lleva a un
extraordinario viaje al corazón de la lucha y la espiritualidad Maya.
Que tu vida sea una fricción para detener la máquina
Esto es una necesidad Ver Vídeo
Un poco de historia y crucial de los Estados Unidos
Por favor, envíe este vídeo a tu lista de contactos y tweets a menudo, así que enviamos es viral. Recordemos "La libertad no puede preservarse sin un conocimiento general entre la gente" - John Adams - Presidente Segundo - 1797 - 1801
Ahora es el primer día de un nuevo comienzo.
Cada uno de ellos - Alcance de una sola cada uno - Teach One
Publicado 23 de febrero 2012 - Las películas de clase de la Guerra
Transcripción
Que tu vida sea una fricción para detener la máquina
Pesadilla y la locura son similares: los estados misteriosos e involuntario, que sesgar y distorsionar la realidad objetiva. Uno despierta de una pesadilla, de la locura no hay despertar.
Ya sea que los estadounidenses viven en el estado de una u otra es la cuestión fundamental de esta época.
Durante doscientos años, los estadounidenses han sido adoctrinados con una mitología creada, impuesta y sostenida por una camarilla de la manipulación: la élite financiera que construyó su control absoluto sobre el músculo y la sangre, buena voluntad para la ignorancia y la credulidad, de sus ciudadanos.
Estados Unidos comenzó con la invasión de un continente poblado y el genocidio de su población nativa. Una vez sólidamente establecida, se injerta la esclavitud de otra raza en esa base.
Con esos dos pilares del estado firmemente en su lugar se declaró una nación independiente en un documento que noblemente proclamaba la igualdad de toda la humanidad.
En ese acto de hipocresía monumental, el mito de Estados Unidos tuvo su comienzo.
***
Una Constitución escrita que llegó a ser considerado como American Sagrada Escritura. Sus objetivos centrales son la defensa de la propiedad privada y reprimir la democracia de masas. Se ha cumplido con esos dos mandatos más allá de los sueños de sus creadores.
Una vez que la oligarquía existente era seguro en la ley y los indígenas exterminados en gran medida, la clase dominante ha aumentado su riqueza y el poder fantástico en el siglo 19, con el gobierno como facilitador, explotando al máximo el dispositivo de las corporaciones privilegiadas.
Con su poder el dinero fenomenal, la élite financiera comenzó a utilizar a los militares para expandir su influencia más allá del continente. Regiones, territorios, islas y países enteros se anexaron, invadidos, y poseía directamente, sus pueblos aplastado, reprimido, y gobernados.
Debido a que los estadounidenses comunes, como cualquier otro pueblo, necesitamos creer que todo lo que el fallo se compromete en nombre de la élite de su país debe ser esencialmente benévolo, noble objetivo y justificado, de hecho, el mito tuvo que ser modificado radicalmente para la expansión imperial.
La historia fundacional fue que los estadounidenses habían llegado a un desierto lleno de aullidos salvajes sin Dios y, a través de la fuerza invencible de carácter y pureza de propósito, había domado la tierra y el honor ganado el derecho a poseer su casa abundante.
En la era de la expansión extraterritorial de esa versión fue pulida para justificar y enaltecer el imperialismo. El corolario nueva era que Estados Unidos no puede ignorar la brutalidad colonial, pero se vio obligado, por el Destino Manifiesto que nos llevó a civilizar a nuestro continente, para llevar a nuestra misión en la oscuridad bárbara tiranía donde quiera crear el abuso y el sufrimiento.
Un mito nacional que se une absolutamente la lealtad de un pueblo a su gobierno debe ser un elixir sutil y poderosa que eleva y engrandece de que la gente en sí lo que se refiere. La política nacional entonces parece ser una extensión de su ciudadanía incipiente voluntad del superior, y la base de una arrogancia justificada hacia el mundo inferior.
El mito de simple y potente de los altruistas de Estados Unidos y la benevolencia heroica, moldeada y mantenida por la élite del poder económico / político, los estadounidenses infundidos con un sentido profundo y arrogante escandalosamente de la superioridad racial que, movilizado detrás de varias empresas imperiales, ha dado todas las aventuras de este tipo el carácter de una cruzada casi religiosa. De esta manera el imperialismo insaciable adquiere la aparente perfección moral de un silogismo.
***
Con la Segunda Guerra Mundial, el mundo se ha reconfigurado. El capitalismo estadounidense surgido suprema del horror que había casi destrozado a sus socios capitalistas. La Unión Soviética, sin embargo, después de haber absorbido, con mucho, la mayor devastación de la Alemania nazi, había aumentado sorprendentemente por encima de su ruina para convertirse en el principal rival de Estados Unidos como una potencia mundial.
Este desafío no era competitivo, era sistémico: el comunismo soviético era una amenaza directa a la hegemonía norteamericana en el que desmintió categóricamente la base filosófica del capitalismo depredador. Basado en Marx y Lenin, que atacó los males inherentes del capitalismo, las desigualdades monstruosas y las injusticias flagrantes que, agravado por la especulación, la explotación y el fraude, lo destruyen. Y promovió la revolución mundial con ese fin.
Este enfrentamiento de gigantes en la Guerra Fría necesario mejorar aún más el mito americano. Ahora, en lugar de limitarse a intervenir en situaciones en que el despotismo o tiranía necesarios Latina para implantar la fuerza de nuestra democracia justa y ética, Estados Unidos tenía para convertirse en el escudo y baluarte del sistema capitalista en el que lo sagrado "libre empresa", fue arte de magia y cada vez más identificado con la democracia y la igualmente a ser defendido.
Esta versión se impuso a través de muchos enfrentamientos indirectos en todo el mundo en la era de la Destrucción Mutua Asegurada y ha sobrevivido hasta la debacle de Vietnam, que duró hasta el colapso de la Unión Soviética, como la corriente de la propaganda se hizo cada vez más intensa y penetrante. A los estadounidenses de radio y televisión fueron sometidos a un bombardeo incesante de la hiper-el patriotismo en el que se una superioridad moral estadounidense dado, y la auto-promociona los Estados Unidos el valor, la generosidad y la decencia eran sus pruebas indiscutibles.
La implosión de la Unión Soviética dejó de América, en su propia terminología, la "única superpotencia en un mundo unipolar". Esto, sin embargo, no dio lugar a una disminución del mito. El efecto práctico de tener ningún enemigo del fin del mundo - China no es plausible podría ser lanzado en ese papel entonces - era para impulsar el potencial mediante el aumento de su elemento de puro ego, orgullo desmedido. América ya no era sólo llamados a defender el "mundo libre" de la monstruosa herejía, era ahora, en virtud de su reconocida universalmente, beatífica "excepcionalismo", necesaria para supervisar y vigilar en los intereses, y para el beneficio de las naciones menos.
***
"El poder corrompe", dijo el Señor Mahan, "y el poder absoluto corrompe absolutamente."
Cuando el único rival y un contrapeso al poder estadounidense se desintegró había un sentido dentro de la élite del poder estadounidense que existía la oportunidad, por primera vez en la historia, de un país a dominar absolutamente y controlar efectivamente todo el mundo.
Este consenso se expresó en una declaración de política compuesta por un grupo de grandes de la derecha los actores políticos que representan a grandes intereses corporativos capitalistas llamado Proyecto para un Nuevo Siglo Americano. Este manifiesto triunfalista presentado un plan de acceso absoluta de América y el control de los recursos esenciales y materias primas en todo el mundo, para ser garantizados por el militar que impondría Full Spectrum Dominance.
El mito de América, que parecía tener el impulso perdido y su principio animador de la totalmente inesperada llamada Guerra Fría, la "victoria", ahora se re-energizado con una esencia menos a la defensiva y reactiva, y dado el brillante resplandor y la pátina de un verdadera y, por primera vez, la auto-profesado y articulada, la misión imperial.
El ataque a las Torres, una provocación inimaginable, era el mecanismo de activación para el lanzamiento explosivo de los esfuerzos para imponer ese modelo imperial en la práctica en el mundo.
***
Ha sido sin duda el fracaso más espectacular en la historia de América desventura. Después de una década marcada por la pérdida de miles de millones de dólares y decenas de miles de vidas estadounidenses, la bancarrota impresionante de nuestra nación internamente robado, y una recesión más fundamentalmente como consecuencia perjudicial que el Gran Uno, Imperial América no tiene nada que mostrar por la locura fallido de su arrogancia se estire demasiado, pero los desastres inequívocos en Irak, Afganistán y Pakistán, con un sin fin de la locura a la vista.
Un observador imparcial habría que decir que la influencia hipnótica del mito americano de la lealtad de la gente sólo ha llevado a la desgracia y el desastre, y fijar un rumbo directo a la decadencia imperial inevitable y la ruina. Eso sería indiscutible en cualquier base racional, pero por completo el motivo de errores y el propósito de, el mito. El mito de América no fue diseñado para servir a los intereses tanto de nuestro país o de nuestro pueblo: fue creado exclusivamente para reforzar, el escudo y exaltar a la clase dominante financiera. Y lo ha hecho con un éxito sorprendente e ininterrumpida que asombra la imaginación de nuestros primeros días.
El saqueo masivo de Irak / Afganistán / Pakistán para financiar la guerra para enriquecer la tiranía corporativa-porque eso es lo que se ha convertido-es en una escala única de su cuenta, sin nada remotamente comparable a su obscenidad manifiesta en toda la historia larga de la guerra.
Ni el Pentágono ni ninguna rama del gobierno de los EE.UU. puede dar toda la contabilidad lo que sea de los muchos miles de millones de dólares generados por los impuestos que han desaparecido, se evaporó. No hay duda de que más allá de las escandalosamente inflados, los contratos sin subasta entregó a gigantes corporativos favoritos con sus ganancias garantizadas absurdas, la mayor parte del dinero fue robado, simplemente a granel por, a través de, oa pesar de los militares, y se distribuye entre los ladrones y sus cómplices, algunos de ellos en paletas enormes ... por conveniencia, es de suponer.
***
Si bien este robo al por mayor se ha desarrollado bajo la supervisión de los militares en el extranjero, de la tiranía corporativa se había desarrollado todo un conjunto de dispositivos complejos impenetrable para la generación de dinero sin ninguna fuente económicamente productiva o el resultado en casa.
La única fuerza motriz y el propósito del capitalismo es la realización de beneficios. De acuerdo con ese cálculo, la reducción de los costos de producción aumenta margen de beneficio. Esto conduce a la conclusión obvia de que los costes de producción cercanos a cero, la ganancia se maximiza.
No hay ninguna disposición para el bien social en la teoría capitalista. Las empresas, creadas para optimizar la oportunidad de negocio a través de la especialización eficiente, se veían obligados a trabajar en beneficio público, pero dicha disposición se refinó de manera rápida y olvidado.
Tribunales de Estados Unidos de la ley siempre han favorecido la concentración de la riqueza corporativa, ya que, al igual que el Congreso, existen para servir a los intereses capitalistas. El mito de América fue creado para dar cobertura a la oligarquía financiera para explotar el país y la ciudadanía, y el poder judicial siempre ha cooperado en la decisión de las empresas contra el pueblo.
De hecho, sin ni siquiera considerar la cuestión en la ley, la Corte Suprema hace mucho dotado empresas con "personalidad", es decir, con todos los derechos de los seres humanos en virtud de nuestra Constitución. La forma en que esta farsa ocurrió - la descuidada subproducto de un caso oblicuo relacionados - muestra que el tribunal prefiere incorporar esta perversión de la intención normal de la enmienda 14 como un supuesto no examinado en lugar de arriesgarse a una prueba final que sin duda tendría que creó la indignación pública violenta.
Dada la connivencia del Congreso y los tribunales para asegurar la invulnerabilidad jurídica de la tiranía corporativa y el principio de que el único deber de las empresas es la maximización de la ganancia, no es de extrañar que los megabancos, casas de bolsa, grandes conglomerados gigantes de seguros, fondos de cobertura y de las doradas las agencias de crédito que pretenden certificar su trabajo, todos los involucrados en un fraude masivo y sistemático y el engaño para ese fin. El resultado fue la caída de los '08, la recesión, y el rescate espectacular y sin precedentes y el rescate de los mayores bancos, casas de inversión y los seguros y los conglomerados de crédito con dinero de los contribuyentes. Esto en cuanto a la Mano Invisible sagrado del Libre Mercado ...
***
Las últimas décadas han visto a dos grandes tendencias relacionados con la mecánica de América geopolíticas, ambos con graves efectos sobre el poder del mito americano. En primer lugar, lo que la creencia en el mundo entero había en ella ha sido destruida por una catastrófica serie de fracasos militares imbéciles e irrecuperables y los desastres, lo que ha provocado la erosión de su eficacia en el hogar. En segundo lugar, en respuesta a esto, el Estado ha hecho esfuerzos cada vez más crudo para impulsar la menguante poder del mito por la imposición de métodos totalitarios de la vigilancia, intimidación y coacción contra el pueblo estadounidense en un grado sin precedentes en alcance y escala.
Todo el ruido metálico, el aparato medieval de Seguridad Nacional, que ha salido como un hongo venenoso enorme desde el 9/11 con su mentalidad brutal de la policía estatal, la Ley Patriota odiosa con sus subversiones flagrantes de la Carta de Derechos, el sin fin, basado en la fantasía de terror tráfico de prostitutas de los medios de comunicación corporativos con sus payasos y arpías batiendo el miedo irracional y la ira de los desinformados: todo este esfuerzo sombrío y represivo es un intento concertado para distraer a los estadounidenses de las causas reales de su lesión, el abuso y la opresión.
Y, sin embargo, incluso con el mito de América ahora totalmente e irremediablemente soplado lleno de agujeros y se expone demostrable para el tejido de mentiras, engaños y fraudes que siempre ha sido, de alguna manera mantiene su influencia fenomenal en la gran masa del pueblo estadounidense. La trágica realidad es que, para la mayoría, sus propias identidades han sido tan profunda y completamente infundido con el mito de que no creer que es no creer en ellos mismos.
***
Así que el mito americano está muerto, y sin embargo vive en su falta de vida, horriblemente enmascarar nuestra economía crapshot, nuestra prisión de los deudores en quiebra de una sociedad, nuestra farsa de Danza de los Espíritus de la democracia kabuki, mientras que los tifones de un desastre inminente social, económica y ecológica a construir su enorme, un rayo cargado de nubes de tormenta sobre el oscuro futuro que tenemos ante nosotros.
¿Y qué es lo que el mito muerto, aún imperfectamente oscurece para los estadounidenses? Lo que está fuera y más allá del muro opaco de la titubeante, en su defecto la deshonestidad y el engaño? ¿Cuál es el horror que el mito de mala calidad, hecha jirones por tanto tiempo ha ocultado y con tanta eficacia?
Es el mundo que ha sufrido la explotación no se alivia con la violencia de nuestra manía imperialista. Se trata de las economías de muchos destrozado y saqueado financieramente saqueados por nuestros impuestos por los regímenes capitalistas depredadores de austeridad. Se trata de los cientos repletos de millones de muertos de hambre, privados y muriendo niños sacrificados a Wall Street de juego las materias primas. Se trata de las multitudes de humildes, personas inocentes, ignorantes, que apenas logran sobrevivir en los regímenes absolutistas y dictatoriales apoyados en su barbarie y crueldad por nuestros militares, mientras que nuestros bancos desvían los beneficios que quedan después de armar a sus policías y ejércitos brutales y sobornar a sus reyes gobernantes, los jeques o generales. Se trata de los millones de muertos y mutilados en las poblaciones violadas simples de los pueblos tribales que nuestro monstruo asesina indiscriminadamente ha dejado en su estela sangrienta en Irak, Afganistán y Pakistán. Es el legado atroz, el odio y la repulsión desprecio y el miedo, de que Estados Unidos se ha ganado con su vileza hegemonista terrible en todos los rincones del mundo.
Y en casa, ¿qué es lo que los estadounidenses han sido tan cómplice en la ocultación de nosotros mismos en nuestra devoción a la leyenda perversa que ha venido a habitar en nuestras almas como un súcubo?
Se trata de los millones de personas sin trabajo y sin esperanza en la mediana edad cuyos puestos de trabajo y hogares han sido devorados por la máquina despiadada contra el fraude de Wall Street. Se trata de los weedlots papelera y demolido de la erosión de nuestras principales ciudades en ruinas, el fuego-eviscerado ruina. Se trata de los muchos pueblos y ciudades con industrias cerraron y abandonaron las fábricas o desmantelados y enviados al extranjero. Es nuestra descomposición, desintegración de las escuelas públicas, los estados y condados en bancarrota, nuestros sobrecargados, los sistemas anticuados de transporte público, nuestra infraestructura obsoleta, la disolución y complejas nuestras prisiones inflados e irracionales, que castigan nuestra inadecuada y el desastre de la salud, y sobre todo ello, los mecanismo represivo de nuestra policía estatal, armados y capacitados, listos para su uso contra el propio pueblo norteamericano.
***
Aquí es donde estamos. La gran pregunta ahora es si nosotros como nación podemos despertar de esta pesadilla histórica de largo y frente a la perspectiva aterradora y emocionante de vivir en la plena luz de la realidad sin los apoyos falsos y deshonestos construcciones de un pueblo engañadas, pastoreaban y rechazado o, si hemos interiorizado la falsedad y la enfermedad hasta tal punto que se ha convertido en una forma orgánica, sobrecogedora de la locura?
En 1846, Henry David Thoreau, ofendió a su alma por la injusticia de la invasión del gobierno estadounidense de México, protestó y se fue a la cárcel por sus convicciones. Más tarde, en su ensayo Sobre la desobediencia civil, dijo lo siguiente:
"Si la injusticia es de tal naturaleza que requiere que usted sea el agente de la injusticia a otro, entonces, digo, violan la ley. Deje que su vida sea una fricción en contra de parar la máquina. "
Para tratar de romper el dominio del mito americano será un reto titánico, de enormes proporciones. Para empezar a rebelarse abiertamente contra el poder del Estado de Seguridad Nacional requiere el coraje de enfrentar mucho más que la desaprobación oficial y la denuncia. Imperial de Estados Unidos no responde incluso a la protesta más pacífica y ordenada, con nada menos que la represión policial duro y el nivel de la pena se elevará en relación con el alcance y la gravedad de la acción emprendida.
Pequeñas protestas no tendrá ningún efecto y no tendrá ningún sentido. Organiza eventos de masas, cuando se producen, se basará todo el feroz y brutal motivado aparatos Nacional de Seguridad del Estado sobre sí mismos. Estadounidenses, con excepción de los de nuestra clase baja que la han sentido, no tienen experiencia con la policía de violencia o la represión militar. Aquellos que cometen desobediencia civil pacífica, una táctica de primera e inocente de la protesta seria, rápidamente encontrará a su costo como funciona. En un Estado de Seguridad Nacional que se ha extirpado y erradicar todas las leyes y regulaciones defensivas destinadas a impedir los abusos de los ciudadanos, cualquiera que sea el Estado hace es legal. A tal punto hemos llegado en los Estados Unidos como resultado de nuestro adoctrinamiento tiempo histórico en servir a nuestra élite financiera, nuestra clase dirigente.
Para lograr una redención para los estadounidenses, para hacer posible más justo, humano y la vida que honre a la sociedad, será necesario el abandono total del sistema al capitalismo depredador. Si no ofrece ninguna perspectiva de reforma o mejora, y todos hemos sido testigos de la estupidez de la llamada "proceso democrático" en la acción de generaciones.
Latina se está acercando al punto de mayor crisis de su historia y el cataclismo terrible, cuando sucede, determinará el futuro de nuestro país ha de tener. Si no podemos, en números dominantes, se elevan a rechazar el corazón, la máquina sin sentido, sin alma, del Imperial capitalismo depredador, estaremos condenados a un comando fascista y el horror de control en el que los seres humanos son meras posesiones del Estado, las unidades de producción o de servicio , y luego tal vez ni siquiera que, como exceso de población en ese mundo feliz, el nuevo mejor dicho ser eliminados.
Ese fin no es inevitable. No estamos perdidos. Ni siquiera estamos derrotados, porque hasta este momento no nos hemos comprometido. No han honrado a nuestra responsabilidad como seres humanos. No se han levantado para defender a nuestra humanidad. Nos hemos dejado ser gobernado.
En todo el mundo los truenos de descontento inmensa e inconmensurable se puede oír y sentir. En Egipto y España, Jordania y Grecia, Irak y Sudán, Afganistán e Irlanda, América Latina, el Lejano Oriente y Africa, la ira legítima de la humanidad se está expresando en contra de la mano muerta y matar al capitalismo depredador y sus organismos de la violencia. Y aquí, en América, tanto tiempo atrapada y encapsulado, congelado como una mosca en ámbar en una falsa religión de la idolatría del Estado, la ira es profunda, generalizada y creciente.
Corresponde a aquellos que conocen y se preocupan de llevar. Como Thomas Paine dijo: "Estos son los tiempos que tratan de las almas de los hombres." Nada nos está garantizado. Eso no puede importar. No podemos estar preocupados con las probabilidades o los resultados. No podemos dejar que la máquina de moler en la injusticia. Hay que oponerse a ella con toda la fuerza moral que tenemos. Debemos actuar con coraje tranquilo para hacer frente a un sistema vicioso tiránico que está destruyendo la tierra, su vida, y su gente. Tenemos que poner nuestras vidas en la línea de oponerse a ella.
La máquina de pesadilla de la explotación rapaz ha derrocado la decencia de la humanidad y de la razón y su traición a la patria inhumana sangre florece sobre nosotros. Esto debe terminar.
Deja que tu vida sea un roce ahora para detener la máquina.
“Es responsabilidad de
alguien que las cosas funcionen como se debe y no de la forma
calamitosa en que se les permite. ¡Vamos a encontrar a ese alguien!
Pasan los años y pareciera que podemos aprender solo a base de
muertes, y hoy se sigue viajando en los mismos trenes de paupérrima
seguridad como si nada hubiese pasado”, escribieron en una Carta
Abierta los familiares de Lucas Menghini Rey, con el dolor convertido,
una vez más, en lucidez. Una lectura imprescindible. Este es el texto
completo.
En la página de la Jefatura
de Ministros de la Nación, dentro del capítulo Secretaría de Medio
Ambiente, se puede leer el texto completo de este reconocido autor:
Mensaje ambiental de los pueblos y naciones del mundo, por Juan
Domingo Perón . Desde Madrid, difundido el 21 de febrero de 1972. Hace
40 años, todavía en el exilio, Perón hablaba de lo que ni los
políticos ni los estadistas percibían, y que forma parte central de la
agenda política actual. El texto completo.
Para pensar y crear
alternativas. Y poner en marcha tu propio proyecto de comunicación.
Abierta la inscripción para el 2012. Desde abril y hasta diciembre,
los encuentros son intensivos, el segundo sábado de cada mes, desde
las 10 de la mañana y hasta las seis de la tarde. El resto del mes, un
seguimiento personalizado on line para orientación y realización de
trabajos y proyectos. Informes e inscripción infolavaca@yahoo.com.ar
Éstas notas pueden ser
reproducidas libremente, total o parcialmente, aunque agradeceríamos
que citaran la fuente. Agencia lavaca www.lavaca.org
Historización, Debate Actual y Perspectivas al Futuro
3 – 14 de septiembre de 2012
San José, Costa Rica
El Instituto Interamericano de Derechos Humanos se complace en
anunciar que ya está abierto el período de postulación para el XXX Curso
Interdisciplinario en Derechos Humanos, que finalizará el 31 de mayo de
2012. Este tendrá lugar en el Aula Interamericana, en su sede en San
José de Costa Rica, en el marco del 96º Período Ordinario de Sesiones de
la Corte Interamericana de Derechos Humanos; contará con la
participación especial de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos
Con su realización, se conmemora el trigésimo aniversario de esta
actividad emblemática, que en su edición de 2012 forma parte del acuerdo
de cooperación suscrito el 20 de octubre de 2010 entre el IIIDH y la
Secretaría General de la Organización de Estados Americanos.
En esta ocasión, el IIDH, como entidad auxiliar emcargada de la
promoción del sistema interamericano de derechos humanos (SIDH), desde
diferentes enfoques y tendencias de los derechos humanos y la
democracia, se propone historizar el desarrollo evolutivo y progresivo
de la protección interamericana de derechos humanos con estudios
regulares y debate académico hacia el futuro del SIDH. Para ello, se
abordarán, entre otros, los siguientes temas:
El sistema interamericano de protección de los derechos humanos: génesis y evolución histórica.
Los componentes políticos, jurisdiccionales y promocionales del
sistema interamericano, bajo el principio de cooperación entre los
órganos del SIDH.
Las medidas cautelares y provisionales: debate actual.
El mecanismo de indicadores de progreso en DESC.
La realización de los derechos humanos y la democracia desde la dimensión de la exclusión social y la extrema pobreza.
La educación y el derecho a la educación en derechos humanos.
La cuestión del principio de no discriminación y el derecho a la
igualdad en la agenda de la OEA: proyectos de instrumentos jurídicos.
El proceso de creación de una defensa institucional interamericana para la víctima: antecedentes y perspectivas.
Las reformas reglamentarias de la CIDH y la Corte IDH.
El Fondo de Asistencia Legal de Víctimas y Defensor Interamericano.
El papel de la CIDH en los casos contenciosos ante la Corte IDH: a
dos años de la aplicación del nuevo Reglamento de la Corte IDH.
La OEA y el sistema: la Asamblea General y el Consejo Permanente.
Las cumbres. Relaciones político-institucionales entre la OEA y los
órganos de protección.
La autonomía e independencia de los órganos del sistema: debate actual.
La ejecución, seguimiento, cumplimiento, implementación y eficacia de las decisiones interamericanas.
La incidencia de la jurisprudencia interamericana en otros sistemas regionales de protección de derechos humanos.
La aplicación de los tratados internacionales y la jurisprudencia interamericana en el derecho interno.
La internacionalización del derecho internacional: el panorama
regional actual y las decisiones recientes de altas cortes de la región.
Los informes temáticos y relatorías de la CIDH en las políticas públicas sobre derechos humanos.
Las audiencias temáticas ante la CIDH: valoración general.
Encuentre la información completa sobre el XXX Curso Interdisciplinario
en Derechos Humanos y el formulario de postulación, en www.iidh.ed.cr Contactos:
En Anexo al Acuerdo 3/12, del STJ Ctes., se dió a conocer el "Curso de Perfeccionamiento en Derechos Humanos”.
Iniciativa que celebro, por ser la primera que se implementa desde el
STJ Ctes., para miembros del Poder Judicial. En cumplimiento de
sucesivas recomendaciones de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos, dirigidas a los países miembros del Sistema Interamericano. Reiterado en Sentencias de la Corte Interamericana de Derechos Humanos Caso: XimÉnes Lópes (Voto Cancado Trindade) y Caso: Gelman (Unanimidad).
COMUNICADOS DE SECRETARIA
1.- AREA DE DESARROLLO DE RECURSOS HUMANOS:
“Curso de Perfeccionamiento en Derechos Humanos”
MODULO
INAUGURAL del CURSO DE PERFECCIONAMIENTO EN DERECHOS HUMANOS y de
TALLERES SOBRE GENERO Y TRATA DE PERSONAS CON FINES DE EXPLOTACION
SEXUAL. Año 2012.-
· Fecha: 21.03.12 miércoles
· Hora: 18 horas.-
“El Sistema Prostibulario como violencia hacia la Mujer"
Disertante:
Dr. MARCELO LUIS COLOMBO.- Fiscal Coordinador de la Unidad de Asistencia para la
Investigación de Secuestros Extorsivos y Trata de personas (UFASE).
MODULO II
· Fecha: 30.03.12 viernes
· Hora: 17 horas.-
Derechos Humanos. Concepto. Principios. Sistema de interpretación. Derechos Humanos en nuestra Constitución.
Normas emanadas de los Tratados sobre Derechos Humanos.
Control de Constitucionalidad y de Convencionalidad.
Responsabilidad Internacional del Estado frente a violaciones de Derechos Humanos.
Disertantes:
DRA. MARTHA HELIA ALTABE DE LERTORA.- Secretaria Letrada de la Fiscalía General de la
Provincia de Corrientes.-
DRA. IRIDE ISABEL MARÍA GRILLO.- Juez en lo Civil y Comercial de la Sexta Nominación,
Primera Circunscripción.-
MODULO III
· Fecha: 20.04.12 viernes
· Hora: 17 horas.-
Los derechos humanos en los crímenes de Lesa Humanidad.-
El Holocausto
Disertantes:
DR. HECTOR HUGO BOLESO. Juez en lo Laboral Nº 1 de la Primera Circunscripción Judicial del Poder
Judicial de la Provincia de Corrientes.-
DR. HÉCTOR ZIMERMAN. Ex Decano de la Facultad de Derecho y Ciencias Sociales y Políticas
de la UNNE.- Docente Investigador del Instituto Internacional sobre Estudios del Holocausto - Yad Vasem.
MODULO IV
· Fecha: 27.04.12 Viernes
· Hora: 17 horas.-
Los derechos humanos de los niños, niñas y adolescentes.
Los derechos humanos en la discapacidad.
Violencia a la mujer.
Disertante:
DR. GUSTAVO LOZANO. Profesor titular de la cátedra de Familia de la Facultad de Derecho de la
UNNE.-
DRA. ELBA TOLCACHIER. Directora de Extensionismo de COE TI.
MODULO V
· Fecha: 11.05.12
· Hora: 17 horas.-
El marco normativo internacional de protección de las mujeres en perspectiva comparada.-
Disertante:
DRA. LILIANA TOJO. Directora del Programa para Bolivia y el Cono Sur del Centro por la Justicia y
el Derecho Internacional (CEJIL)
DRA. ANALÍA DURAND DE CASSIS.- Juez de la Excma. Cámara de Apelaciones en lo Civil y
Comercial de la I Circunscripción Judicial.- Sala I.-
MODULO VI
· Fecha 01.06.12
· Hora: 17 horas.-
Los derechos humanos y el medio ambiente.
Los derechos del Consumidor como derechos humanos.
Disertante:
/// DR. CARLOS ANÍBAL RODRÍGUEZ. Juez de la Excma. Cámara de Apelaciones en lo Civil y
Comercial de la I Circunscripción Judicial.- Sala IV
DRA. MARÍA JOSÉ NICOLINI DE FRANCO.- Juez de la Excma. Cámara de Apelaciones en lo Civil
y Comercial de la I Circunscripción Judicial.- Sala II
Chaplin que satirizou o fascismo em "O
grande ditador", foi vítima de perseguição pelo governo americano,
por seus posicionamentos críticos e progressistas
