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jueves, 31 de mayo de 2012

Tinkunaco 0749/12 - Nota y video en línea - Israel advierte a EE. UU.: Actuaremos solos frente a la amenaza iraní

RT Sepa Más

Tinkunaco 0748/12

Ilustración publicada en Kaosenlared.net


As'ad Abu Jalil
Líbano a pique (I y II)

Jean-Guy Allard
Puerto Rico: las fuerzas de seguridad, en manos de 2 agentes de Inteligencia USA

Rolando Astarita
¿Qué es capital ficticio?

Andrew Bacevich
Globalización de la guerra contra el terror - La Edad de Oro de las operaciones especiales

Raúl Bracho
Uribe quiere convertir a Venezuela en la próxima Siria, seguramente prepara una masacre como la de Hula en nuestro territorio

derechos humanos? economía?
España - Un Guardia Civil de Bauzá dice que, «si pudiera», abriría la cabeza de los manifestantes a golpes de porra

España - Unas 250 personas reciben propuestas de sanción de hasta 6.000 euros por incidentes de la 'primavera valenciana'

Juan Gelman
¿Legalización? ¿O no?

Eva Golinger
Qué vergüenza, Dan Rather

Isidro López
España ya está intervenida

OTAN (Organización Terrorista de Asesinos Neocolonialistas)
Francia y Bélgica, preparadas para una intervención militar en Siria

James Petras
Hay muchas mentiras de los medios con lo que llaman la "masacre" en Siria

RepsolMata
Presentación del Curriculum Oculto de Repsol

Yury Weky
El ojo supra visor de las bases militares

Tinkunaco 0747/12 - Nota y video en línea - Fernando Casares

Fernando Casares 

Tinkunaco 0746/12 - Nota y video en línea - Cristina Fernández: "Rato nos daba lecciones de finanzas y fundió un banco"

Argentina

Tinkunaco 0745/12 - Jornadas de Chilecito en Homenaje al Dr. Camel Rubén Layún - EL DAÑO AL PROYECTO DE VIDA DEL TRABAJADOR EN LOS FALLOS DE SCJN

Jornadas de Chilecito en Homenaje al Dr. Camel Rubén Layún

Eduardo A. Depetris 

EL DAÑO AL PROYECTO DE VIDA DEL TRABAJADOR EN LOS FALLOS DE SCJN

Tinkunaco 0744/12 - Video en línea - Hillary Clinton admite que EE.UU. creó Al Qaeda

TeleSur 

Tinkunaco 0743/12 - Re: Referéndum antiminero en Loncopué

En www.lavaca.org esta semana podrá encontrar:
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al lector

Política & Miseria

Argentina originaria

Territorios en resistencia

Sin Patrón

Todo está previsto para que este domingo 3 de junio se realice un referéndum en Loncopué, Neuquén, donde unos 3.600 votantes estarán en condiciones de decir Sí a un proyecto de ordenanza que rechaza la minería a cielo abierto, o No si es que aceptan ese tipo de actividad. Los grupos vecinales de Loncopué, incluyendo al pueblo Mapuche (Comunidad Mellao Morales) han logrado hasta ahora detener dos proyectos mineros (canadiense uno y chino el otro), gracias a sus movilizaciones y cortes de ruta. “Si el Tribunal Superior de Justicia no determina lo contrario en estas horas, el Proyecto de Iniciativa Popular será votado. La norma prohíbe la minería a cielo abierto, la acumulación de explosivos y el tendido de mineraloductos en las 8,000 hectáreas jurisdicción de Loncopué” dijo a lavaca el abogado Cristian Hendricse, uno de los voceros de la Mesa del Sí.

Inscribite: Seminario intensivo de Producción y creatividad radial.
En el marco del Diplomado en Producción y Creatividad Radial, dirigido por el realizador y docente, Mariano Randazzo, el sábado 2 de junio se desarrollará el Seminario Intensivo, de un día, con la participación de Daniel Alvarenga (del equipo de producción de Los Locos de la Azotea, de Canal Encuentro y colaborador especial en La mañana, de Víctor Hugo Morales, por Radio Continental).
Ejes temáticos:
Desarrollo de una idea radiofónica.
Técnicas de producción.
Roles en un equipo de producción.
Se entregarán certificados de asistencia.

(Escuchalo aquí) El Hospital Borda depende del gobierno porteño y es la institución de salud mental para hombres más famosa del país. Desde hace más de un año viene sufriendo un proceso de vaciamiento en su infraestructura. Este déficit también alcanza al personal que trabaja en el Neuropsiquiatrico y a los mismos pacientes que están siendo trasladados del área publica a la privada y con ellos el dinero que se destina para su atención. Este mecanismo nada tiene que ver con el concepto de desmanicomialización. Escucha las voces de quienes denuncian esta situación.

Éstas notas pueden ser reproducidas libremente, total o parcialmente, aunque agradeceríamos que citaran la fuente.
Agencia lavaca
www.lavaca.org

Tinkunaco 0742/12 - Re: [Carta O BERRO] Entrevista - Levante Popular da Juventude: protagonismo juvenil contra a injustiça e pela transformação da sociedade

Carta O Berro.........................................................repassem
 

 
30.05.12 - Brasil
Entrevista – Levante Popular da Juventude: protagonismo juvenil contra a injustiça e pela transformação da sociedade
 
Adital
Como movimento de contracultura em prol da igualdade social e para mostrar que os jovens não estão alheios às questões essenciais do Brasil, o Levante Popular da Juventude (LPJ)- uma articulação de jovens militantes voltada para as lutas populares em busca da transformação da sociedade – tem chamado a atenção por sua irreverência em protestos e mobilização social e, especialmente, pelo engajamento incisivo da juventude brasileira na área política.
No momento em que o país discutia e apoiava a Comissão da Verdade e Justiça, o Levante mostrou a que veio com a ação ‘Levante Contra a Tortura', em que pedia que os responsáveis por crimes de tortura fossem punidos e esclarecessem os delitos praticados durante Ditadura Militar.
Os jovens militantes do Levante foram às ruas de várias capitais brasileiras realizar uma série de escrachos/esculachos contra torturadores, em frente às suas residências e/ou endereços profissionais, para exigir justiça.
Paulo Henrique Lima, militante do LPJ em Fortaleza, no Estado do Ceará, em entrevista a ADITAL, conta sobre a origem do Levante Popular da Juventude e sua importância para a mudança do quadro sociopolítico brasileiro e o fortalecimento da organização coletiva por parte dos diversos setores da sociedade. "O grande desafio que dá origem ao Levante é que a juventude se torne protagonista de um projeto de transformação estrutural da sociedade brasileira, que contemple tanto as demandas específicas da juventude, mas também as demandas de todo o povo brasileiro”, afirmou.
ADITAL - Como surgiu o movimento Levante Popular da Juventude? Como escolhem os temas em que vão militar? Quantos/as jovens hoje estão unidos à causa e qual o perfil deles/as?
Paulo Henrique Lima - O Levante surge em 2006 no Rio Grande do Sul, por influência dos movimentos que compõem a Via Campesina (MST, MAB, MPA, CPT, PJR), diante da necessidade de organizar a juventude brasileira, em especial a dos grandes centros urbanos, em torno de um projeto popular para o Brasil. Ou seja, o grande desafio que da origem ao Levante é que a juventude se torne protagonista de um projeto de transformação estrutural da sociedade brasileira, que contemple tanto as demandas específicas da juventude, mas também as demandas de todo o povo brasileiro. Em 2010 iniciamos o processo de nacionalização do Levante, diversos estados começam a construir células, que é nossa organização de base, nas periferias, nas escolas, nas universidades e no campo.
Todo esse processo culminou no nosso I Acampamento Nacional do Levante em janeiro desse ano em Santa Cruz do Sul (RS), que contou com a participação de aproximadamente 1.200 jovens de 17 estados do Brasil. O acampamento foi um momento muito importante para nós do Levante, contando com a participação de jovens de diferentes origens sociais: universitários, estudantes secundaristas, jovens da periferia e camponeses. No acampamento ainda elencamos uma série de pautas e reivindicações da juventude brasileira e construímos nosso calendário de luta.
ADITAL - Houve um forte engajamento dos/as jovens em várias cidades brasileiras em favor da Comissão da Verdade, recentemente empossada pela presidenta Dilma Rousseff. Como o Levante avalia essa adesão da juventude neste tema e os resultados das ações?
Paulo Henrique Lima - Acreditamos que os escrachos/esculachos realizados pelo Levante a nível nacional foi um novo marco na luta da juventude brasileira. Contrariando todos os teóricos do marasmo e do imobilismo, nossa ação evidenciou uma das maiores contradições da sociedade brasileira nos últimos 30 anos, a impunidade de agentes de estado comprometidos com a Ditadura Militar e o assassinato, desaparecimento e a tortura de vários militantes sociais. Os escrachos/esculachos tiveram o papel de defender a Comissão da Verdade dos ataques dos militares da reserva e ampliar o tema para toda a sociedade. A avaliação que fazemos é bastante positiva, mas é preciso que toda a sociedade, em especial a juventude, continue engajada nessa pauta, dando suporte para os trabalhos da comissão da verdade e pressionando para que os torturadores sejam punidos.
ADITAL - De onde veio essa sede de justiça por um fato tão distante dessa geração?
Paulo Henrique Lima - Acreditamos que a impunidade dos torturadores é que legitima o extermínio, por parte da polícia, da juventude negra e pobre nas periferias do Brasil. É a situação de impunidade por parte daqueles que deveriam servir e defender o povo brasileiro, mas que acabam servindo aos interesses das elites/classes dominantes que gera essa contradição de vivermos numa sociedade dita democrática, mas marcada por traços absolutamente autoritários, é dessa impunidade que decorre a criminalização dos movimentos sociais.
Além disso, temos clara a importância de lutarmos em defesa da memória daqueles, em sua maioria jovens, que lutaram pela transformação do país, que buscaram, assim como nós, construir um Brasil justo e realmente democrático.
ADITAL - O fato mostra que a juventude brasileira não está apática e alheia às questões primordiais no país. Nesse contexto o que o Levante tem a dizer sobre a possibilidade do veto da presidenta Dilma ao Código Florestal? Qual seu posicionamento?
Paulo Henrique Lima - Nos somamos aos diversos movimentos sociais que defenderam a importância de a presidenta Dilma vetar as mudanças propostas pelo Congresso Nacional ao Código Florestal por saber que elas representam um retrocesso não só da questão ambiental, mas do ponto de vista da questão fundiária, principalmente na região Amazônica. As mudanças propostas pelos deputados vêm atender ao interesse da bancada ruralista. A Dilma vetou 12 artigos e alterou outros tantos, isso só foi possível devido a mobilização da população brasileira que encampou a campanha do "Veta, Dilma”. Apesar de não ter sido veto total, devido ao caráter de composição de classes do governo e da atual correlação de forças na sociedade, diante do retrocesso que representava as mudanças no Código, a atitude da presidenta Dilma foi um ato importante.
ADITAL – Como se deu a mobilização e a disseminação das ideias do Levante para a juventude em todo o Brasil?O que os/as jovens interessados/as podem fazer para participar do Levante?

Paulo Henrique Lima - O Levante Popular da Juventude é um movimento que busca toda as formas de comunicação com a juventude. Desde recuperar a agitação e propaganda (agitprop) que a esquerda brasileira relegou a um papel secundário diante do marketing eleitoral, buscando resgatar elementos das experiências do Centro Popular de Cultura (CPC) e da União Nacional dos Estudantes (UNE), como o teatro, o audiovisual, a poesia. Até elementos mais recentes como a batucada, o break, o funk, para nós todas essas técnicas e linguagens são formas de dialogarmos com a juventude brasileira. A internet e as redes sociais entram no sentido de potencializar e difundir nossa mensagem de forma mais ampla e rápida possível.

Os/as jovens que estão interessados/as em construir o Levante podem entrar em contato conosco via site ou facebook.

http://levante.org.br/wp/
http://www.facebook.com/levante.dajuventude

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miércoles, 30 de mayo de 2012

Tinkunaco 0741/12 - Re: [Prensa] Declaracion de A.P.D.H. LA PLATA

Asamblea Permanente por los Derechos Humanos La Plata
48 N° 632  6° Piso  oficina 80  La Plata (1900)
 -Tel/Fax: (54-221) 482-0595-
asamblea@lpsat.com

Declaración
LA ASAMBLEA PERMANENTE POR LOS DERECHOS HUMANOS LA PLATA hace de los principios del pluralismo ideológico, de la independencia de todo
gobierno y de todo poder, su credo y camino consecuente.

Es su capital político y en ese saber se constituyó articulando en las diferencias
para construir un camino colectivo en resguardo de los derechos humanos ante los poderes de distinto origen.

Así confluyeron y confluyen personas con historias, ideas, dolores y conciencias
diversas. Esta es la fortaleza que podemos exhibir en la certeza de que en la tolerancia de las opiniones se sustentan las mejores voluntades.

En reafirmación de esos principios, expresamos nuestra solidaridad con la persona y reconocemos la destacada trayectoria de Osvaldo Bayer.

Mesa Directiva,
La Plata, 28 de mayo de 2012.

Tinkunaco 0740/12 - Re: [Prensa] Juicio por la Verdad: Declararon sobrevivientes de El Vesubio y El Palomar

Asamblea Permanente por los Derechos Humanos La Plata
48 N° 632  6° Piso  oficina 80  La Plata (1900)  -
Tel/Fax: (54-221) 482-0595
 
 
Juicio por la Verdad
 
 
Declararon sobrevivientes de El Vesubio y El Palomar
 
 
Por Secretaría de Prensa y Difusión – APDH La Plata
 
 
(30MAYO2012) - Los jueces de la Cámara Federal de Apelaciones de La Plata, presidida por el Dr. Antonio Pacilio, escucharon esta mañana a tres testigos que se acercaron a prestar declaración testimonial en el marco de una nueva audiencia del Juicio por la Verdad, que se desarrolla desde 1998.
 
Juan Alberto Giménez, ex militante de la Juventud Peronista y ex trabajador de la empresa alimenticia Molinos Ríos de La Plata, habló acerca de las dos detenciones que sufrió: la primera, ocurrida tres días después de la Masacre de Pasco, en marzo de 1975, durante el gobierno de Isabel Martínez de Perón; y la segunda, en abril de 1978, dos meses antes del inicio del Mundial de Fútbol.
 
Después del último golpe de Estado, Giménez había decidido mudarse a la casa de su hermano que vivía en Almirante Brown. “Una mañana fue a acompañar a su hijo a la parada de colectivos, en la Avenida Monteverde, y vio pasar a una hilera de personas, todos encadenados y encapuchados, rodeados de gente armada”, relató el testigo, y agregó que su hermano corrió hasta el domicilio para ponerlo en aviso.
 
El operativo irrumpió primero en la casa de enfrente, donde vivía un médico de nacionalidad peruana, con el que Giménez realizaba una historieta clandestina de contenido político. “En vez de panfletos políticos, hacíamos historietas”, contó el testigo, en alusión al contexto en el que se vivía. Según el testimonio, el médico habría sido quien lo “cantó”, pues el grupo de tareas, compuesto por cinco personas, entre las que había un coronel y un médico, se dirigió de inmediato a la casa de los Giménez.
 
-¡Ése es! -señaló al testigo uno de los hombres que vestía de fajina, luego de ingresar al domicilio.
 
A Giménez lo sacaron de inmediato de la casa y lo pusieron en el piso de la parte trasera de un auto, para llevarlo a lo que supone que se trató del centro clandestino conocido como El Vesubio. “Fuimos todo por Ruta 4, luego me ingresaron a un lugar donde me seguían pegando y después a una habitación, en la que me pusieron un grillo en cada mano, que se enganchaba en una pared”, contó, y precisó que podía ver por debajo de la venda que le tapaba los ojos.
 
“Habrán pensado en que estaba desmayado de dolor, hasta que apareció un guardia, al que reconocí por los borceguíes  y el pantalón bombachudo, quien me sacó uno de los grillos y me trajo un tarro de duraznos para que hiciera mis necesidades”, continuó Giménez. Y sobre las torturas que sufrieron los otros detenidos, puntualizó en el caso del médico peruano, quien también estaba allí cautivo “con la lengua dura, propia de la corriente eléctrica”.
 
-Yo lo único que dije fue lo de la historieta -le explicó.
 
Giménez advirtió los interrogatorios ininterrumpidos que había durante el día y la noche, que eran llevados adelante por el coronel y el médico. “A mí me reventaban a palos, yo me daba cuenta de que no tenían nada más que preguntarme, pero en cualquier momento podía saltar mi militancia barrial y en Molinos Río”.
 
-Vos te vas a ir negro, esto es una guerra -le dijo una vez un guardia.
 
Pero la libertad se demoró un poco más.
 
“Una mañana vino el médico, me hizo cerrar los ojos, porque además de ser el que decía que aguatábamos (las torturas), también tenía compromiso con el interrogatorio, preguntaba”, sentenció el testigo.
 
-¡Cerrá bien fuerte los ojos! ¡No se te ocurra abrirlos!- lo amenazó el médico, mientras le sacaba la capucha, durante un supuesto intento de reconocimiento.
 
Los jueces insistieron en algún nombre o apodo de los compañeros con los que Giménez compartió cautiverio, y él preciso los siguientes: El Gordo José, La Negra de Quilmes, La Gorda Pocha y Bigote de Pasco. También refirió a un joven de 14 años, oriundo de Quilmes, a quien le habían desaparecido a sus dos hermanos.
 
El único dato fehaciente de la liberación del testigo es su cédula de identidad, la que tramitó al día siguiente que lo soltaron, el 24 de abril de 1978, puesto que “en esa época no se podía andar sin documentos”.
 
Vos podés, tortuga, vos podés
 
Luis Alberto Roche declaró en segundo lugar por su propia desaparición y la de su pareja, Carmen Noemí Paniagua, junto a quien fue secuestrado en la pensión donde vivía, el 18 de septiembre de 1978, mientras miraban un partido de fútbol por televisión.
 
“Yo había venido a estudiar ingeniería química en 1973, épocas de mucha militancia universitaria”. Así se presentó el testigo, ex militante de la Juventud Universitaria Peronista.
 
El operativo de secuestro estuvo ejecutado por un grupo de personas vestidas de civil que, empuñando armas largas, preguntaron por “Tortuga” y “Piojo”, los apodos por los que eran conocidos Roche y Paniagua, respectivamente. “Nos pusieron algodón en los ojos y vendas que hicieron con mis propias sábanas”, relató el testigo, y añadió que “con ‘Piojo’ nos subieron a una camioneta donde había más gente, porque había estado de gira”. Según el testigo, habrían sido trasladados al centro clandestino conocido como El Palomar.
 
“Una vez allí nos pusieron contra la pared, nos esposaron, y a mi me ataron a un elástico que había en una habitación, donde me dijeron que en ese lugar no tenían que rendirles cuentas a nadie, que si yo vivía o no lo decidían ellos, porque eran los que mandaban”, recordó Roche entre sollozos, además de precisar que las sesiones de preguntas eran individuales, incluyendo torturas físicas.
 
El testigo mencionó al “Gordito Daniel”, un joven que comandaba a un grupo de chicos de la calle, a quienes los estudiantes que asistían al comedor universitario les regalaban las frutas del menú, a la salida del edificio. “De los cuestionarios, todos volvían golpeados, llorando y puteando al Gordito, que estaba presente (en las sesiones de torturas) sentado en una silla, respondiendo sobre las tenencias de armas, en referencia a quienes estaban siendo interrogados”, agregó.
 
A Roche, por su parte, lo picanearon en los pies, los testículos y el pecho: “Al principio, yo no gritaba ni nada, me decía ‘vamos que podés, vamos que podés, vamos que vos sos mejor que ellos”.
 
-¿Así que te la aguantas? -lo desafió su tortuador- ¡Subí una punta más que lo vamos a hacer freir!
 
Le dieron más y ahí gritó.
 
La abogada de la APDH La Plata, Alicia Peralta, preguntó a su turno cómo sabía que el lugar donde Roche y su pareja permanecieron detenidos se habría tratado de El Palomar. “Quedaba a una hora y media de La Plata, era una casa-chalet, se escuchaban marchas de algún pelotón de solados y un ruido de tren, aunque lejano”, describió el hombre.
 
La liberación se produjo el 2 de octubre de 1978 en Florencio Varela y comprendió al mismo grupo que había sido detenido dos semanas antes, a excepción del “Gordito Daniel”.
 
Por último, declaró Simón Esteban Medina, hijo de Irma Elizabeth Kennel, quien fuera detenida el 12 de julio de 1978, cuyos restos fueron identificados en Mar del Plata por el Equipo Argentino de Antropología Forense en diciembre de 2011. Según la investigación, la mujer habría sido asesinada junto a otras cuatro personas al mes de haber sido secuestrada.

Tinkunaco 0739/12 - Re: [Carta O BERRO] Vejam no “link” vários vídeos sobre crimes da Ditadura Militar.

Carta O Berro.........................................................repassem
 

Tinkunaco 0738/12 Re: [Carta O BERRO] Agentes da tortura falam pela primeira vez: MP ouve depoimento de Guerra e Marival por 16 horas.

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Tinkunaco 0737/12

Ilustración de Josetxo Ezcurra publicada en Rebelion.org


Eduardo Anguita
Magnetto sólo le pide a Dios

Barbara Ehrenreich
Cómo se hace pagar su pobreza a los pobres

Robert Fisk
Un horror que pronto olvidaremos

Walter Goobar
Garganta profunda del VatiLeaks

imperio (clepto / pluto / pato / cracia terrorista, homicida, magnicida, genocida, ecocida, neocolonialista, racista, brutal, mafiosa, cínica, hipócrita, sinverguenza, insaciable, cobarde y decadente)
'EEUU planeó y comandó la matanza de Hula'

Ofrecen recompensa por asesinar al Presidente de Siria

INFOnews
Ex vicepresidente de Papel Prensa ratificó que cedió acciones bajo presión

La Argentina duplica el promedio de las jubilaciones de América Latina

Denuncian a Macri por contratar a un barrabrava

Adriana Meyer
Videla gana más amigos entre los represores

Gustavo Montiel
Inspección judicial en la fábrica de Ford en Pacheco

Alejandro Nadal
El ideario neoliberal en la era de la superchería

James Petras
Colombia y los medios de comunicación dominantes - Cuando los respetables se vuelven extremistas, los extremistas se vuelven respetables

Tiempo Argentino
Amenazan a docente por enseñar textos de Walsh

Tinkunaco 0736/12 - Libro en línea - Malvinas: no todo fue complicidad y silencio

Rebelion.org

Tinkunaco 0735/12 - Re: [Carta O BERRO] PARA A HISTÓRIA NÃO SER ESQUECID

Carta O Berro.........................................................repassem
 
 
 
 

MOVIMENTO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS/Brasil INFORMA:

Correio do Povo


ANO 117 Nº 240 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 27 DE MAIO DE 2012
O MAPA DA TORTURA NA CAPITAL
<br /><b>Crédito: </b> RICARDO GIUSTI / CP MEMÓRIA

Crédito: RICARDO GIUSTI / CP MEMÓRIA
Projeto Marcas da Memória quer tornar público os locais em Porto Alegre, como a Ilha do Presídio, que, entre 1964 e 1985, foram utilizados pela ditadura militar para a prática de tortura e prisão dos contrários ao regime.

Para a HISTÓRIA não ser esquecida
Crédito:
Praça Raul Pilla
Uma corrida contra o tempo foi iniciada com o objetivo de marcar as áreas que, entre 1964 a 1985, foram utilizadas em Porto Alegre pela ditadura militar para torturar e prender pessoas contrárias ao regime político.
O presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), Jair Krischke, estima que 75% da atual população brasileira não era nascida quando ocorreu o golpe. Por isso, os locais estão sendo identificados antes que a história se perca. Os primeiros 12 devem receber, até 2013, placas padronizadas ou totens com inscrições que mostrarão um pouco do que ocorreu durante os "Anos de Chumbo".

O projeto, denominado Marcas da Memória, foi idealizado através de um convênio entre a prefeitura e o MJDH. A intenção é tornar de conhecimento público todos os espaços que foram centros de detenção ou que tinham relação com a ditadura. Outros locais devem ser incluídos na lista, em um prazo de 24 meses - período de duração do convênio. "Sempre quando se mexe nessas histórias, surgem novas informações. Nós não sabemos o que realmente aconteceu e queremos montar o quebra-cabeças", afirma Jair Krischke, que é ativista dos direitos humanos desde a década de 1960.
Ele avalia a relação do Brasil com outros países do Cone Sul.

Com a Argentina e com o Uruguai, que cultivam a história, o Brasil pouco produziu na literatura a respeito da época.

O Rio Grande do Sul foi um Estado estratégico e se tornou foco da repressão, por ser fronteira. Além disso, o Exército e a Polícia gaúcha trabalhavam em sintonia - relação diferente do restante do país. Essa é uma das explicações para a Capital abrigar o primeiro centro de tortura clandestino do Brasil, localizado na rua Santo Antônio. O imóvel, que é um dos símbolos mapeados pelo MJDH, era comandado por militares, mas policiais também atuavam ali, investigando supostos conspiradores. Pelo menos quatro pessoas que trabalharam no endereço já foram identificadas: um delegado de Polícia, um médico, um economista e um professor de Educação Física. Alguns deles teriam, inclusive, tentado incorporar o período que estiveram na casa ao tempo de serviço para a aposentadoria.

Segundo Krischke, o uso da tortura não era uma prática militar no Brasil, então o regime importou da França procedimentos utilizados depois da 2 Guerra Mundial. Estrangeiros chegaram a vir para Porto Alegre para ensinar a obter informações por meio da força. Um dos lugares que teria sido escola para esse fim é o Palácio da Polícia. Com a iniciativa, quem visitar a Capital, saberá que a cidade guarda, além de belas paisagens, uma triste história que não pode ser esquecida.

PRAÇA RAUL PILLA

Onde hoje está a praça Raul Pilla (médico e ex-deputado federal), na rua Duque de Caxias, ficava um prédio do quartel da Polícia do Exército (PE), usado como prisão política. O coronel Alfredo Ribeiro Daudt, avô de Brizola Neto, foi um dos que ficou detido no local. A idealização do viaduto José Loureiro da Silva, inaugurado na década de 1970, fez com que o edifício precisasse ser destruído.

PALÁCIO DA POLÍCIA

A sede do Dops em Porto Alegre funcionava no Palácio da Polícia. Há suspeitas de que, no edifício, funcionou uma escola de tortura.

PRESÍDIO CENTRAL

Pouco antes da desativação da Ilha das Pedras Brancas, conhecida como Ilha do Presídio, na década de 1980, dezenas de detidos políticos foram transferidos para o Presídio Central. A unidade foi adaptada para receber aquelas pessoas, que ficavam em uma ala reservada.

REGIMENTO DE INFANTARIA

As celas do 18° Regimento de Infantaria abrigavam acusados de crimes contra a segurança nacional. Hoje, o local é sede do Tecnopuc.

CAIS DO PORTO

O Cais do Porto era um dos lugares de embarque para os condenados pelo Tribunal Militar que seguiam para o cárcere, rodeado pelas águas do Guaíba. Uma pequena embarcação fazia a viagem da margem até a ilha.

DOI-CODI

O Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) em Porto Alegre foi um dos últimos a ser criado no Brasil, no final da década de 1970, depois da desativação do "Dopinha". A sede foi instalada no quartel do Exército, localizado na rua Luiz Afonso. Poucas pessoas ficaram presas no local, que servia, especialmente, para espionagem.

ANTIGA FEBEM

A antiga Febem recebia as mulheres e os dirigentes sindicais. Em uma parte do complexo, em frente ao estádio Beira-Rio, ficavam os jovens infratores e, em outra, os presos políticos. Até hoje não se sabe, ao certo, quantos estiveram enclausurados no local.

ILHA DO PRESÍDIO

Para a Ilha das Pedras Brancas, que ficou conhecida como Ilha do Presídio, iam os homens considerados mais perigosos.

12º RCMEC

O quartel do 12° Regimento de Cavalaria Mecanizado abrigava uma prisão para os supostos subversivos presos pelo regime militar da época. À beira do Guaíba, muitos eram torturados, tendo a cabeça afundada na água.

VILA ASSUNÇÃO

O prédio onde hoje é Daer era um dos lugares de onde partiam barcas que levavam os presos e os seus familiares à Ilha do Presídio.


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martes, 29 de mayo de 2012

Tinkunaco 0734/12 - Re: Conferencia debate sobre el fallo de la C.S.J.N. "OBREGÓN FRANCISCO VÍCTOR C/ LIBERTY ART S.A."

Asociación Argentina de Derecho del Trabajo y la Seguridad Social, Córdoba
Conferencia debate sobre el fallo de la C.S.J.N.
"OBREGÓN FRANCISCO VÍCTOR C/ LIBERTY ART S.A."
(Vía administrativa previa innecesaria)
A cargo del Dr. Carlos Alberto Toselli
Martes 5 de junio de 2012
18:00 hs.
Salón Bialet Massé (Tribunales III)
Socios $ 10. No socios $ 30
Inscripciones: Juzgado de Conciliación de 2° Nominación- Sec. 4
CUPOS LIMITADOS

Tinkunaco 0733/12 - Re: [noalamina] Dos muertos en protestas contra minera

Para leer más información ingresá en http://www.noalamina.org o pulsá los títulos

 

Además de las dos víctimas mortales, los choques con la Policía causaron decenas de heridos y llevaron al Gobierno de Ollanta Humala a decretar ayer el estado de emergencia, que entrega durante 30 días el control del orden interno a la Policía. La población exige el cierra de la mina Xstrata Tintaya y recomposición del ambiente. Leer más... Artículos relacionados:   Ejecutivo descartó cierre de mina Xstrata TintayaSiete heridos entre ellos el alcalde de Espinar tras enfrentamientosSe rompió el diálogo entre pobladores de Espinar y comisión del gobiernoAcción legal contra de Xstrata TintayaSeis días de huelga en Espinar por estragos de minera Xstrata Tintaya


Ayer a la tarde nos dirigimos hasta el distrito Villa Vil, junto a los abogados y compas del MPP. Alli pudimos comprobar y registrar lo que se trataria de un nuevo derrame del mineraloducto de Bajo La Alumbrera. El mismo se habria producido hace ya CUATRO dias y permanecio en absoluto silencio hasta el mediodía de hoy en que fuimos al lugar. Foto: derrame del mineraloducto de julio de 2007. Leer más...

 



 

 

Revés a Caballo Blanco, un triunfo de los veracruzanos

La cancelación del proyecto minero Caballo Blanco es un triunfo de los veracruzanos, que se logró con el apoyo del gobernador Javier Duarte de Ochoa a los esfuerzos de los ambientalistas, académicos, investigadores y organizaciones civiles, afirmó el secretario de Medio Ambiente, Víctor Alvarado Martínez. Leer más...  Artículo relacionado:  Gobierno de Veracruz pedirá cancelación definitiva de proyecto minero Caballo Blanco

 

 



"Con el fuego de nuestros corazones le decimos no a la megaminería"

Una vez más, los autoconvocados contra la megaminería se concentraron y marcharon por las calles de la ciudad. Una importante cantidad de vecinos, con antorchas, reclamaron la derogación de la ley que permite el uso de material contaminante. Críticas a los gobiernos nacional y provincial. Leer más... Artículo relacionado: Calmar a Bariloche, hacer minería en el resto de Río Negro

 

 



 

Minera devuelve parte de sus concesiones en territorio Wixárika

Tras año y medio de intensa lucha por defender de la explotación minera sus lugares sagrados, el pueblo wixárika logró doblegar a la minera canadiense First Majestic Silver, que finalmente cedió al gobierno federal el área que tenía concesionada sobre los sitios sagrados "más emblemáticos", en el Cerro del Quemado. Sin embargo el Consejo Regional Wixárika sostiene que las medidas anunciadas hoy por el gobierno federal son "insuficientes, ambiguas y equívocas", y protegen "parcialmente" a Wirikuta. Leer más... Artículos relacionados:  Devolución parcial de territorios Wirikuta es oportunistaMinera que cedió concesiones en Wirikuta propone diálogo con wixárikas


La gobernadora de Catamarca, Lucía Corpacci (FPV) ordenó al fiscal de Estado que se constituyera como querellante en la causa judicial iniciada en la ciudad de Tinogasta, contra 50 personas que fueron individualizadas como responsables de los cortes de ruta que se hicieron desde el mes de febrero, para impedir el paso de camiones que llevaban insumos a las empresas mineras. Leer más... Artículo relacionado: Gobernadora instruyó a Fiscalía de Estado para querellar a vecinos del corte en Tinogasta


A pesar que la minería metalífera a cielo abierto está prohibida en Chubut por la ley 5001. En conferencia de prensa en Esquel ayer, el gobernador Martín Buzzi fue abordado acerca de la actividad minera en la provincia, y puntualmente sobre el proyecto Suyai en el Cordón Esquel. La viabilidad de cualquier proyecto megaminero la supeditó a los beneficios económicos. Sobre el plebiscito de marzo de 2003 en Esquel opinó que es una decisión revisable ya que hoy existe "un estado más confiable". Leer más...


Informe de glaciares: cuánta agua guarda la Cordillera mendocina para nuestro futuro

Ya está listo el inventario de glaciares de la cuenca del Río Mendoza, un dato fundamental para el futuro del principal oasis de la provincia. La mayoría de los glaciares están "cubiertos" y en total ocupan la misma superficie que Capital, Godoy Cruz, Guaymallén y Junín juntos. Esa superficie es vulnerable por el cambio climático y la actividad humana. Ricardo Villalba explica los detalles y la importancia que tiene cuidar esa "caja de ahorro" del agua. Leer más...

 



 

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El boletín con información, documentos, investigaciones e imágenes de las luchas contra la megaminería en Argentina y el resto de Latinoamérica, es enviado por la Asamblea de Vecinos Autoconvocados de Esquel, Chubut, Argentina.