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jueves, 30 de junio de 2011

Tinkunaco 0531/11 - [catorce_bis] Invitación a V JORNADAS DE DERECHO DEL TRABAJO -Mendoza 2011

JORNADAS DE DERECHO DEL TRABAJO Y DE LA
                       SEGURIDAD SOCIAL
                    MENDOZA – 05 DE JULIO 2011

Organizan: ASOCIACION DE ABOGADOS LABORALISTAS DE MENDOZA

Auspicia:  COLEGIO DE ABOGADOS
     SUBSECRETARIA DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL DE LA
                   PROVINCIA DE MENDOZA
                 FACULTAD DE CIENCIAS ECONOMICAS Y JURÍDICAS DE LA
                   UNIVERSIDAD ACONCAGUA – MENDOZA

Lugar:    Salón de Actos del Colegio de Abogados de Mendoza
                                      Pedro Molina 447  –  Ciudad de Mendoza
9,00 hs:    Acreditaciones
10,00 hs  1° MODULO:
                Tema: RIESGOS DEL TRABAJO – ACTUALIDAD
                            Restaciones  en la Ley de Riesgos de Trabajo
                           Decretos 1278/00 y 1694/09
                           Jurisprudencia Nacional y Provincial
                           Derechos Humanos y riesgos del trabajo
 Coordinador: Dr. Félix Olmos
                Expositores:   Dr. Horacio SCHICK
                                       Dra. Daniela FAVIER
                                       Dr. Gustavo ESTRELLA
16,00 hs 2° MODULO:
               Tema: EXTENSION DE RESPONSABILIDAD
Responsabilidad personal de los directivos ante los incumplimientos laborales de las sociedades. Teoría de la inoponibilidad de la
Figura societaria ( Teoría de la penetración o desestimación)
La oportunidad del pedido de extensión de responsabilidad (con demanda y en la etapa de ejecución) Supuestos de procedencia de la responsabilidad
Solidaria.  Jurisprudencia de la Corte Nacional. Jurisprudencia  Provincial.
 Coordinador:  Dr. Omar Sanz
                Expositores:    Dr. David DUARTE
                                        Dra. Elcira DE LA ROSA
                                        Dr. Leandro FRETES BINDEL ESPECHE
  18,30 hs  Coffee Break
19,30 hs  RECORDATORIO  DEL  DIA NACIONAL DEL  ABOGADO
               VICTIMA DEL TERRORISMO DE ESTADO
Tema: EL ROL DEL ABOGADO LABORALISTA
Coordinador: Dr. Hugo LANCI
                        Expositores:   Dr. Mario ADARO
                                               Dr. Matías CREMONTE

21,00 hs  Ágape 
                                                                      
Inscripción:Profesionales $ 100;  Estudiantes $ 80
Día 06/07/11 de 9 a 10 hs. en la sede del evento
y/o llamando a los teléfonos: 0261 – 3685273
                                            0261 – 4340280
                                             0261-4235938

Tinkunaco 0530/11

                             Ilustracion de viCman publicada en Rebelion.org
                                           
Julio Anguita
Un golpe de Estado

Christopher Chabris y Daniel Simons
El gorila invisible

Comité Independencia y Soberanía para América Latina (CISPAL)
La "cooperación" de Estados Unidos para la dominación y dependencia neocolonial

economía?
Imperialismo satisfecho con el plan de saqueo a Grecia

Raúl Fernández, Daniel Whitesell y Gilbert González
Economía y geopolítica en EEUU, 2011

Aldo Ferrer
"Salimos de la crisis haciendo lo contrario que Europa"

Juan Gelman
Una oposición sospechosa

Jorge Giles
Mejor que mentir es hacer

imperio
EEUU dilapida 20 millones en la disidencia cubana (video)

EEUU presiona a Repsol por inversión en Cuba (video)

política? internacional?
ONU e Israel decididos a incendiar Medio Oriente: piden arresto de miembros de Hizbulah

Ignacio Ramonet
Esclavos en Europa

Rumbo a Gaza
Un video falso en Youtube contra la flotilla de solidaridad con Gaza salpica al gobierno israelí

Oscar Ugarteche
La crisis hegemónica y el cambio de régimen internacional

Tinkunaco 0529/11 - Fw: [catorce_bis] XX Congreso Mundial de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social





logo-banner.jpg

Centro de Convenciones Hotel W
Isidora Goyenechea 3000 – Las Condes, Santiago
Fono: 56-2-7700000 Fax: 56-2-7700003

Programa


TEMA I:

EFICACIA DEL DERECHO DEL TRABAJO Y EL PAPEL DE LA INSPECCIÓN DEL TRABAJO
GIUSEPPE CASALE, ITALIA – OIT

TEMA II:

MOBBING Y ACOSO SEXUAL EN EL LUGAR DE TRABAJO
SERGIO GAMONAL, CHILE
JOSÉ LUIS UGARTE, CHILE

TEMA III:

LA HUELGA COMO UN DERECHO FUNDAMENTAL Y SUS POSIBLES CONFLICTOS CON OTROS DERECHOS FUNDAMENTALES DE LOS CIUDADANOS
BERND WAAS, ALEMANIA

MESAS REDONDAS:

  • Presente y Futuro de la Seguridad Social
  • Presente y Futuro del Derecho del Trabajo
  • Presente y Futuro del Derecho Procesal del Trabajo

VALORES
Desde 1/3/2011 a 31/8/2011
Desde 1/9/2011 a 28/2/2012
Desde 1/3/2012 a 30/6/2012
Desde 1/7/2012 en adelante
Asistente
USD 390
US 450
USD 510
USD 570
Acompañante(*)
USD 95
USD 95
USD 95
USD 95
Fiesta de clausura
USD 95
USD 95
USD 95
USD 95
(*)

El valor de acompañante da derecho a participar en la Ceremonia Inaugural, Cóctel, City Tour de Santiago y en Fiesta de Clausura

Inscripciones asistentes incluyen:

  • Inscripción al Congreso
  • Asistencia a Sesiones del Congreso
  • Traducción simultánea al idioma Inglés y Francés
  • Traducción simultánea al idioma Portugués, sólo si el número de participantes de esa lengua supera las 50 personas
  • Materiales del Congreso
  • Participación en Ceremonia Inaugural y Cóctel
LA INSCRIPCIÓN DEL ASISTENTE, NO CONSIDERA EL VALOR DE LA FIESTA DE CLAUSURA, EL QUE TIENE UN COSTO ADICIONAL DE US$ 95


Las inscripciones se realizan en: http://www.congresomundialtrabajo2012.com/inscripciones


Por más información visite: http://www.congresomundialtrabajo2012.com/home

Tinkunaco 0528/11 - Fw: [Carta O BERRO] "O que a falácia da ditabranda revela." CARTA MAIOR

Carta O Berro..........................................................repassem
  

O que a falácia da ditabranda revela

A escolha do termo "ditabranda" pela Folha de S. Paulo para caracterizar a ditadura militar brasileira não foi um descuido linguístico. Trata-se de uma profissão de fé ideológica embalada por uma falácia. O núcleo duro dessa falácia consiste em dissociar a ditadura brasileira das ditaduras em outros países do continente e do contexto histórico da época, como se não integrassem um mesmo golpe desferido contra a democracia em toda a América Latina. A ditadura brasileira apoiou política e materialmente uma série de outras ditaduras na região, sendo responsável por muitas torturas, mortes e desaparecimentos em outros países. "A gente não matava. Prendia e entregava", admitiu um general brasileiro.

Marco Aurélio Weissheimer
Em um editorial publicado no dia 17 de fevereiro de 2009, o jornal Folha de S. Paulo utilizou a expressão “ditabranda” para se referir à ditadura que governou o Brasil entre 1964 e 1985. Na opinião do jornal, que apoiou o golpe militar de 1964 que derrubou o governo constitucional de João Goulart, a ditadura brasileira teria sido “mais branda” e “menos violenta” que outros regimes similares na América Latina.

Como já se sabe, a Folha não foi original na escolha do termo. Em setembro de 1983, o general Augusto Pinochet, em resposta às críticas dirigidas à ditadura militar chilena, afirmou: “Esta nunca foi uma ditadura, senhores, é uma dictablanda”. Mas o tema central aqui não diz respeito à originalidade. O uso do termo pelo jornal envolve uma falácia nada inocente. Uma falácia que revela muita coisa sobre as causas e consequências do golpe militar de 1964 e sobre o momento vivido pela América Latina.

É importante lembrar em que contexto o termo foi utilizado pela Folha. Intitulado “Limites a Chávez”, o editorial criticava o que considerava ser um “endurecimento do governo de Hugo Chávez na Venezuela”. A escolha da ditadura brasileira para fazer a comparação com o governo de Chávez revela, por um lado, a escassa inteligência do editorialista. Para o ponto que ele queria sustentar, tal comparação não era necessária e muito menos adequada. Tanto é que pouca gente lembra que o editorial era dirigido contra Chávez, mas todo mundo lembra da “ditabranda”.

A falta de inteligência, neste caso, parece andar de mãos dadas com uma falsa consciência culpada que tenta esconder e/ou justificar pecados do passado. Para a Folha, a ditadura brasileira foi uma “ditabranda” porque teria preservado “formas controladas de disputa política e acesso à Justiça”, o que não estaria ocorrendo na Venezuela. Mas essa falta de inteligência talvez seja apenas uma cortina de fumaça.

O editorial não menciona quais seriam as “formas controladas de disputa política e acesso à Justiça” da ditadura militar brasileira, mas considera-as mais democráticas que o governo Chávez que, em uma década, realizou 15 eleições no país, incluindo aí um referendo revogatório que poderia ter custado o mandato ao presidente venezuelano. Ao fazer essa comparação e a escolha pela ditadura brasileira, a Folha está apenas atualizando as razões pelas quais apoiou, junto com a imensa maioria da imprensa brasileira, o golpe militar contra o governo constitucional de João Goulart.

Está dizendo, entre outras coisas, que, caso um determinado governo implementar um certo tipo de políticas, justifica-se interromper a democracia e adotar “formas controladas de disputa política e acesso à Justiça”. A escolha do termo “ditabranda”, portanto, não é acidental e tampouco um descuido. Trata-se de uma profissão de fé ideológica.

Há uma cortina de véus que tentam esconder o caráter intencional dessa escolha. Um desses véus apresenta-se sob a forma de uma falácia, a que afirma que a nossa ditadura não teria sido tão violenta quanto outras na América Latina. O núcleo duro dessa falácia consiste em dissociar a ditadura brasileira das ditaduras em outros países do continente e do contexto histórico da época, como se elas não mantivessem relação entre si, como se não integrassem um mesmo golpe desferido contra a democracia em toda a região.

O golpe militar de 1964 e a ditadura militar brasileira alimentaram política e materialmente uma série de outras ditaduras na América Latina. As democracias chilena e uruguaia caíram em 1973. A argentina em 1976. Os golpes foram se sucedendo na região, com o apoio político e logístico dos EUA e do Brasil. Documentos sobre a Operação Condor fornecem vastas evidências dessa relação.

Recordando. A Operação Condor é o nome dado à ação coordenada dos serviços de inteligência das ditaduras militares na América do Sul, iniciada em 1975, com o objetivo de prender, torturar e matar militantes de esquerda no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Bolívia.

O pretexto era o argumento clássico da Guerra Fria: "deter o avanço do comunismo internacional". Auxiliados técnica, política e financeiramente por oficiais do Exército dos Estados Unidos, os militares sul-americanos passaram a agir de forma integrada, trocando informações sobre opositores considerados perigosos e executando ações de prisão e/ou extermínio. A operação deixou cerca de 30 mil mortos e desaparecidos na Argentina, entre 3 mil e 7 mil no Chile e mais de 200 no Uruguai, além de outros milhares de prisioneiros e torturados em todo o continente.

Na contabilidade macabra de mortos e desaparecidos, o Brasil registrou um número menor de vítimas durante a ditadura militar, comparado com o que aconteceu nos outros países da região. No entanto, documento secretos divulgados recentemente no Paraguai e nos EUA mostraram que os militares brasileiros tiveram participação ativa na organização da repressão em outros países, como, por exemplo, na montagem do serviço secreto chileno, a Dina. Esses documentos mostram que oficiais do hoje extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) ministraram cursos de técnicas de interrogatório e tortura para militares chilenos.

Em uma entrevista ao jornal O Estado de São Paulo (30/12/2007), o general Agnaldo Del Nero Augusto admitiu que o Exército brasileiro prendeu militantes montoneros e de outras organizações de esquerda latino-americanas e os entregou aos militares argentinos. “A gente não matava. Prendia e entregava. Não há crime nisso”, justificou na época o general. Humildade dele. Além de prender e entregar, os militares brasileiros também torturavam e treinavam oficiais de outros países a torturar. Em um dos documentos divulgados no Paraguai, um militar brasileiro diz a Pinochet para enviar pessoas para se formarem em repressão no Brasil, em um centro de tortura localizado em Manaus.

Durante a ditadura, o Brasil sustentou política e materialmente governos que torturaram e assassinaram milhares de pessoas. Esconder essa conexão é fundamental para a Folha afirmar a suposta existência de uma “ditabranda” no Brasil. A ditadura brasileira não teve nada de branda. Ao contrário, ela foi um elemento articulador, política e logisticamente, de outros regimes autoritários alinhados com os EUA durante a guerra fria. O editorial da Folha faz eco às palavras do general Del Nero: “a gente só apoiava e financiava a ditadura; não há crime nisso”.

Não é coincidência, pois, que o mesmo jornal faça oposição ferrenha aos governos latino-americanos que, a partir do início dos anos 2000, levaram o continente para outros rumos. Governos eleitos no Brasil, na Venezuela, na Bolívia, na Argentina, no Paraguai e no Uruguai passam a ser alvos de uma sistemática oposição midiática que, muitas vezes, substitui a própria oposição partidária.

A Folha acha a ditadura branda porque, no fundo, subordina a continuidade e o avanço da democracia a seus interesses particulares e a uma agenda ideológica particular, a saber, a da sacralização do lucro e do mercado privado. Uma grande parcela do empresariado brasileiro achou o mesmo em 64 e apoiou o golpe. Querer diminuir ou relativizar a crueldade e o caráter criminoso do que aconteceu no Brasil naquele período tem um duplo objetivo: esconder e mascarar a responsabilidade pelas escolhas feitas, e lembrar que a lógica que embalou o golpe segue viva na sociedade, com um discurso remodelado, mas pronto entrar em ação, caso a democracia torne-se demasiadamente democrática.



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miércoles, 29 de junio de 2011

Tinkunaco 0528/11 - Fw: [Carta O BERRO] A história de Che Guevara (Documental completo) 2h e 26 m.

Carta O Berro..........................................................repassem
 
 
 
 
 

Geraldo Dantas Poderoso 16 de junho de 2011 09:32
Che Guevara (Documental completo)
www.youtube.com
la historia del che guevara documental completo este video tiene contenido de The Orchard Music y Koch Entertainment del cual no tengo fines de lucro y tampo...
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Tinkunaco 0527/11 - Video en línea - PRIVATIZANDO EL MUNDO

Video en línea
PRIVATIZANDO EL MUNDO

Tinkunaco 0526/11

                                     Por la dignidad de los pueblos
                               Ilustración publicada en Rebelion.org

APCrítico
Denuncian montajes judiciales del Estado - "Quieren que los pueblos indígenas se queden sin líderes" (nota y video)

Luis Britto García
Libia es nuestro futuro

Democracy Now
Policía de alto rango de Chicago vincula leyes de armas estadounidenses con racismo institucional

economía?
¿En defensa del copyright o de sus dueños?

Conozca el `paquetazo´ que el parlamento griego acaba de aprobar

Tom Engelhardt
¿Qué significa victoria? - Los nueve términos propagandísticos orwellianos que definen el Estado de Guerra de EE.UU.

Pepe Escobar
Comienza en Camboya la audiencia del Tribunal Jemer Rojo - Hablemos de crímenes contra la humanidad

Fred Goldstein
Lecciones de Wisconsin: Sólo la lucha de clases funciona

imperio
Bochornosa calumnia imperial contra Cuba

Francia envía armas por paracaídas a la contra libia

Medio Ambiente y Sociedad, A.C
México: Irresponsable y sin fundamento la postura del Embajador de Canadá respecto a la minería tóxica

Guillermo Nova
La deuda asciende a 17 mil millones de dolares - Nicaragua pide a Estados Unidos pago por daños ocasionados en la guerra

Víctor J. Sanz
Info-Terrorismo

Pascual Serrano
Cosas curiosas de la economía europea

Tinkunaco 0525/11 - Eva Golinger - Nota y video

                                
Eva Golinger: El año pasado EEUU le dio 57 millones de dólares a la derecha venezolana

Tinkunaco 0524/11 - Fw: Triunfo de la comunidad qom

En www.lavaca.org esta semana podrá encontrar:
el periódico de lavaca
Junio 2011

Recibi Mu
por mail en pdf

Antes de que llegue al kiosco: una forma económica y ecológica de leer.
Suscribite por 10 ediciones a un precio total de 70 pesos. Escribinos a infolavaca@yahoo.com.ar y te damos todos los detalles.


lavaca libros
del autor
al lector

Política & Miseria

Argentina originaria

Territorios en resistencia

Sin Patrón

“Hay cosas que el dinero no puede comprar. Para todo lo demás, existe Gildo Insfrán”. Bien podría ser éste el slogan de campaña de Cristino Zanabria, el candidato que empujó el gobierno de Formosa a las elecciones de la comunidad de La Primavera, el 25 de junio, sin éxito: ni los planes sociales, ni las frazadas, ni la comida, ni las chapas, ni las amenazas, ni siquiera las camionetas que el gobierno puso para trasladar a los votantes, lograron detener la memoria y dignidad del pueblo qom, que eligió democrática y contundentemente a Félix Díaz como su representante.

¿Internet es un arma de control, o un instrumento que democratiza las relaciones y la comunicación? La propia creación de la red explica cuál es el espíritu de esta experiencia global, y el campo de batalla: nuestras computadoras y nuestras cabezas. Qué rol juegan las grandes corporaciones. El software libre: otro signo del enfrentamiento cultural, económico y político. ¿Cómo se instala en tu computadora? ¿Cuál es la diferencia entre el software libre y el “propietario”? ¿Quiénes son en realidad los hackers? ¿Cuál es su ética? ¿Qué es la sociedad del conocimiento? ¿Cuál es el significado actual de las luchas por la libertad de expresión?.

El grupo que en Buenos Aires organiza un acampe en apoyo al movimiento 15M hizo llegar a lavaca este comunicado que es una lección sobre la manipulación informativa y otros encantos de la interna electoral criolla. A continuación, el texto completo.

Con la complicidad, el humor y la profundidad de Hugo López (externado del Borda, presentador habitual de Manu Chao en la Argentina, integrante del Frente de Artistas del Borda y La Colifata), nació este programa sobre salud mental, salud en general y el concepto del Buen Vivir, o el Vivir Bien. Una emisión de una hora y micros que están a disposición de todas las radios. Invitados especiales, y la posibilidad de reflexionar sobre qué cosas nos enferman y nos enloquecen como sociedad, y cuáles funcionan a favor de la vida. Escuchalo.

El pasado 15 de junio se cumplieron 3 años del asesinato de Atahualpa Martínez Vinaya en la ciudad de Viedma, Río Negro. En la causa judicial no hay imputados, no hay detenidos, no hay testigos. Sus familiares junto a organizaciones sociales realizaron diversas actividades en el marco de la Jornada contra la Impunidad por la Verdad y la Justicia. Integrantes de la muestra itinerante Ningún pibe nace para chorro participamos de las actividades. Este video relata, al ritmo del rap compuesto por Asterisco, parte de las intervenciones e instala una pregunta: ¿Nadie vió nada?.

Este programa de radio te lleva al cine a ver un documental que narra las batallas por la defensa de la tierra y de los recursos naturales. La película de Miguel Mirra pone un primer plano a su vanguardia; las mujeres. Y nos cuenta cómo la genética de las resistencias y experiencias sociales incorporó lógicas y formas de acción femeninas.

Jueves 30 a las 19.30 hs.: Raúl Zibechi, autor de Polítca&Miseria, Darío Aranda, autor de Argentina Originaria, y el científco Andrés Carrasco debaten el modelo extractivo y sus consecuencias. Entrada libre y gratuita
Más info
Éstas notas pueden ser reproducidas libremente, total o parcialmente, aunque agradeceríamos que citaran la fuente.
Agencia lavaca
www.lavaca.org

domingo, 26 de junio de 2011

Tinkunaco 0522/11

                                              


Leonardo Boff
¿Crisis terminal del capitalismo?

Eduardo Anguita
Gelman, Bonafini y la memoria

Annie Bird
Hillary Clinton en Guatemala

Joyce Chediac
Siria: ¿qué hay detrás de las protestas?

Gustavo Cirelli
El macrismo abandonó a los pacientes del Borda

derechos humanos
Uruguay - Hijos aconsejan al gobierno desarchivar "de oficio" - Estado obligado a aplicar fallo de Corte IDH, dicen juristas

en defensa del derecho a vivir?
Demanda Philip Morris a Uruguay en el CIADI

FNLS
México: ¿Cuántos desaparecidos más para hacer justicia?

François Houtart
El escándalo de los agrocombustibles en los países del Sur

Cynthia McKinney
Ex congresista de EE.UU. denunció que OTAN está "causando una crisis humantiraria" en Libia

mentiras y medios
Para cuestionar al gobierno por el GAFI, Clarín utilizó a un hombre de su staff jurídico

Guillermo Olivera Díaz
Congreso y Presidente prohibidos de amnistiar e indultar a Fujimori

Giorgio Trucchi
Honduras: “Quieren contrarrestar el proyecto político de la Resistencia”

A. M. Vélez
21 empresas del Ibex tienen filiales en paraísos fiscales

Tinkunaco 0521/11

                             Ilustración publicada en Kaosenlared.net                               


Lihn Dinh
Las bombas estadounidenses les ayudan - Asesino masivo sentimental

Dick Emanuelsson
Colombia. ¿Libertad de expresión o prostitución periodística? (I): La cacería de brujas se intensifica contra ANNCOL y medios colombianos alternativos

Colombia. ¿Libertad de expresión o prostitución periodística? (II): ¡"Gurisatti, paramilitar con micrófono"!

Sergio Ferrari
Medios e información: el ejemplo helvético - El Norte amurallado da la espalda informativa al Sur global

Juan Gelman
Negocios y diplomacia

imperio
Estados Unidos vuelve a amenazar a Venezuela por apoyo al terrorismo  (nota y video)

Claudio Katz
Las áreas estratégicas del imperio

Michael McCarthy
La vida marina enfrenta extinción masiva “dentro de una generación” - Océanos al borde de la catástrofe

Willy Meyer
Golpe de Estado silencioso

Darío Pignotti
Espían a Perón, arreglan con Videla

Alberto Rojas Andrade
El Discurso Imperial - I - Somos los dueños del planeta - I -

El Discurso Imperial - II - Somos los dueños del planeta - II -

Horacio Verbitsky
Puente entre generaciones

Immanuel Wallerstein
¿El próximo tsunami israelí?

Tinkunaco 0520/11 - Videos en línea - El maíz transgénico de Monsanto

El Maíz transgénico de Monsanto 1de4


El Maíz transgénico de Monsanto 2de4


El Maíz transgénico de Monsanto 3de4


El Maíz transgénico de Monsanto 4de4

sábado, 25 de junio de 2011

Tinkunaco 0519/11 - Video en línea - Overdose (Sobredosis)

                                               
Overdose (Sobredosis)

Tinkunaco 0518/11

                                           
                    Ilustración de Josetxo Ezcurra publicada en Rebelion.org

Marcos Alfonso
EE.UU., fracaso y frustración en Vietnam

Eduardo Aliverti
No confundirse

Jean Guy Allard
Patrocinadores del terrorismo - Posada Carriles se reune en Nueva York con el Senador Robert “Bob” Menendez

Osvaldo Bayer
El dolor que no se olvida

Atilio A. Boron
No es Grecia. Es el capitalismo, ¡estúpido!

Silvia Cattori
Entrevista a André Bouny - Vietnam: el agente naranja sigue matando

Mark Engler
Los ricos hacen la guerra

Pablo Failde
El Gran Hermano vigila por televisión

Daniele Ganser
Los ejércitos secretos de la OTAN (VIII) - La guerra secreta en España

Los ejércitos secretos de l’OTAN (IX) - La guerra secreta en Portugal

Francis Gendreau
Agrotóxicos - El agente naranja aún mata en Vietnam

Keith Harmon Snow, Thalif Deen
Corte Penal Internacional apoya guerra secreta de EEUU en Sudán

mentiras y medios
Propaganda de guerra: violaciones masivas en Libia

Rick Rozoff
La OTAN incorpora la experiencia libia al modelo de guerra global

Tinkunaco 0517/11

                              
                        Ilustración de viCman publicada en Rebelion.org

Manuel Alfieri
Investigan cómo se produjo el fraude para beneficiar a Mitre y Magnetto

Eduardo Anguita
Gelman, Bonafini y la memoria

Daniel Cecchini y Alberto Elizalde Leal
“Domínguez va a ser boleta”

Javier de Lucas
“La migración es un derecho humano”

derechos humanos?
La Unión Europea reestableció sus fronteras internas para frenar la emigración de los países árabes

Michel Camdessus
Más vale tarde que nunca

Pepe Escobar
La OTAN apunta a Siria

imperio
El Congreso estadounidense rechazó la intervención en Libia

laboral?
La provincia de Santa Fe a la cabeza de los accidentes laborales

Paul Krugman
Seguir consejos para ser serio fue un desastre”

Middle East Monitor
13ª Semana: Issa Abed Rabbo - La identidad de los prisioneros políticos palestinos con más de un cuarto de siglo en las cárceles israelíes

Ana Clara Pérez Cotten
De Narváez tuvo que pedir perdón por sus declaraciones sobre Kirchner

Washington Uranga
No todo vale

Francisco Yofre
Maldita UCEP: El peso de la evidencia

viernes, 24 de junio de 2011

Tinkunaco 0516/11 - Video en línea - El golpismo imperial de EEUU en Honduras

Video en línea - El golpismo imperial de EEUU en Honduras

Tinkunaco 0515/11 - "La Uni\" - Boletín Digital UPMPM Nº 71


24 de Junio de 2011

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Equipo de Prensa y Comunicación UPMPM
Sandra Conte - Cristina Rodríguez - Colaboran en esta entrega: Inés Vázquez - Germán Ibáñez - Alejandro Bresler - Elina Alejandra Giménez  - Marcelo Cortizo - Ana Del Cueto - Marcelo Valko - Andrés Asiaín - Jorge Marchini - Graciela Orfeo - Lucía García - Sebastián Romero - Germán Ochoa - Marina Becker - Abel Berges

Se trata del "Premio Rodolfo Walsh a la Comunicación y los Derechos Humanos" con que de la Facultad de Periodismo y Comunicación Social de la Universidad Nacional de La Plata distinguió a Hebe el viernes 17 de junio. Acompañaron a la Presidenta de la Asociación Madres de Plaza de Mayo, las Madres Mercedes de Meroño, Evel de Petrini, Visitación de Loyola, Celia de Prósperi, Ana de Barimboin, Josefa Gallo, Josefina de Paludi, Rosita de Camarotti, además del Director de la AM530 La Voz de las Madres, Pedro Lanteri, Demetrio Iramain, Director de la Revista Sueños Compartidos, la Lic. Inés Vázquez, Rectora de la Universidad Popular, docentes y estudiantes de la UPMPM. En el transcurso del acto se leyó una adhesión de la Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo con la firma de su Secretario académico, el Prof. Germán Ibáñez.

Si bien ya ha transcurrido una semana, intensa semana como todas las que tienen a nuestras queridas Madres como protagonistas, la calidez y la alegría que provocan estos abrazos es tanta que queremos compartir con los lectores de La Uni tres de las frases que resonaron en el salón precisas, necesarias, contundentes.
La decana de la Facultad, Florencia Saintout: “Nosotros respetamos todas las opiniones de aquellos que tienen las herencias materiales y sanguíneas de Rodolfo Walsh, pero defendemos claramente nuestro derecho a ser parte de la herencia política, de la herencia cultural, de la herencia militante de Rodolfo Walsh, esa herencia que es del pueblo, que es -parafraseando a Oesterheld- el único héroe colectivo”.
El periodista Víctor Hugo Morales: “Cuando nosotros los periodistas callábamos la verdad, ella era con sus compañeras la gran periodista que le decía a Argentina y al mundo lo que no queríamos escuchar. Del periodismo esperamos la verdad en toda su dimensión. Y la única, las únicas que decían esa verdad eran ellas; no nosotros, los periodistas”.
La Presidenta de las Madres de Plaza de Mayo, Hebe de Bonafini: “Voy a leer una carta que escribió Rodolfo cuando se enteró que era la hija que había muerto. Me parece una maravilla de amor, porque los revolucionarios amaban con pasión, y él en esta carta lo demuestra. Me siento absolutamente identificada con esta carta. Yo no sé escribir, pero es como si la hubiera hecho para mí, para mis hijos, en el mismo momento en que a una le avisan que el hijo no aparece”.
Madres de la Plaza… el pueblo las abraza, las valora, las respeta, las quiere, las mima, las escucha y está dispuesto a poner en acto cada una de sus enseñanzas.

Seminario Ecología y Capitalismo

Viernes 10, 17 y 24 de junio y 1º, 8 y 15 de julio
19 a 21.30 horas
· Marxismo ecológico
· Agricultura capitalista
· Energía
· Minería a cielo abierto
· Cambio Climático
· Ecosocialismo
Docentes a cargo: Pablo Armelín, Roberto Fanesi, Carlos Fermal, Luis Galand, Fernando González, Cecilia López, Ignacio Sabbatella, Gabriel Schoijet, Damiano Tagliavini, Alfredo Tressa.
Organiza Carrera Capitalismo y Derechos Humanos – Grupo Ecosocialista
Ingreso libre, previa inscripción en el Departamento de Alumnas y Alumnos
Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo
Autorización provisoria otorgada por decreto presidencial 751/2010

Hipólito Yrigoyen 1584 - Ciudad de Buenos Aires
Tel. 011 4384-8693 - universidad@madres.org



ESCUELAS DE PARTICIPACION COMUNITARIA EN SEGURIDAD


¿Por qué una Escuela de Participación Comunitaria?

Porque queremos avanzar hacia la puesta en marcha de un Modelo de Seguridad Democrática, lo que consti-tuye un desafío cultural que atraviesa a todas las comu-nidades. Las Escuelas de Participación Comunitaria en Seguridad son espacios de formación para la participa-ción popular en el diseño y ejecución de las políticas publicas.
¿A quién está dirigida?
Organizaciones populares, sectores gremiales, iglesias, vecinos comprometidos con la temática, militantes sociales y políticos, estudiantes, diri-gentes, educadores.

Duración: 8 encuentros
  Sábado 25 de Junio
10 horas
Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo
Inscripción:
· A través de las Mesas Barriales de Participación Comunitaria en Seguridad de tu Barrio.
· En la oficina del Área Nacional de Participación Comunitaria.
Gelly Obes 2289
Correo electrónico: participacioncomunitaria@minseg.gob.ar
Tel: 4809– 1505




Primer Foro Permanente de Niñez, Adolescencia y Familia
34 años de lucha  
Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo
Estimados compañeras y compañeros del Foro:
Los invitamos al encuentro a realizarse el 25 de junio, de 10 a 14 hs para pensar entre todas y todos,  acciones integrales y concretas en pos de los derechos de nuestros  Niños,  Adolescentes  y sus familias. 
De acuerdo a las conclusiones de nuestro encuentro anterior para esta fecha elegimos como disparadores de la discusión dos temas y dos oradores:
  • Estado y ciudadanía,  la Ley 26061. Dra. Diana Gondra.
  • Experiencia institucional y política en la Construcción del Consejo Federal de Niñez, Adolescencia y Familia en el marco federal de políticas  publicas. Lic. Cesar Bonanotte (SENNAF)

Te esperamos el 25 de junio, de 10 a 14 hs 
Universidad Madres de Plaza de Mayo
Construcción colectiva del conocimiento y la liberación

Sede II - Hipólito Yrigoyen 1432 - Ciudad Autónoma de Buenos Aires
Núcleo Organizador
Ana del Cueto | Liliana Donzis | Alejandra Giménez | Adriana Meléndez

Seminario "Grandes debates económicos argentinos: ¿Granero del mundo? ¿Sociedad industrial? ¿Paraíso especulativo?


Jueves 30 de junio

Los debates económicos del presente
Docentes Invitados:
Alfredo Zaiat (
Página12) - Santiago Fraschina (La graN maKro)
El seminario brindará los elementos para comprender y debatir sobre las bases económicas de los diferentes proyectos de país que atravesaron y atraviesan a nuestra sociedad. La expansión de la soja y el desarrollo industrial de China, ¿recrean las condiciones internacionales de cuando éramos la granja de Inglaterra?
Los debates en torno a como desarrollar la industria local que sostenían los nacionalistas, desarrollistas, estructuralistas y teóricos de la dependencia hace más de medio siglo, ¿nos podrán dar herramientas para realizar políticas productivas en el presente? ¿Qué nos puede decir nuestra historia sobre la crisis de los mercados financieros y sus consecuencias económicas?
Te esperamos para que entre todos encontremos las respuestas a éstas y muchas más preguntas.
INVITADOS: Alfredo Zaiat (Página12) / Raúl Dellatorre (Visión7) / Martín Schorr (CONICET) / Ricardo Aronskind (UNGS) / Rodrigo López (CNE Arturo Jauretche) / Norberto Crovetto (FCE-UBA) /Andrés Musacchio (CEILA)
DOCENTES: Tomas Lukin (ITF) / Ernesto Mattos (CEMoP-UPMPM) / Mariano Treacy (MINCyT) / Lucía Obon (CEINLADI) / Maximiliano Uller (MINPROD) / Melisa Girard (GEEG) / Santiago Fraschina (Gran Makro) / Javier Lewkowicz (Pagina12)
COORDINADOR: Andrés Asiain (CEMoP-UPMPM)
Del 5 de mayo al 7 de julio, todos los jueves de 16 a 18 hs.
Inscripciones en la Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo.
Hipólito Yrigoyen 1584. TE (0054) 11-4382-0740

Reconocimiento del INAP (www.inap.gov.ar) para los trabajadores de la Administración Pública Nacional.
 Secretaría de Extensión Universitaria

CONTINÚA ABIERTA LA INSCRIPCIÓN

Se cursa el primer sábado de cada mes, de 10 a 14 horas.  
En el Aula 10 de la sede I UPMPM
El sábado 2 de julio: clase magistral a cargo de la politóloga
María Aluminé Moreno
"Feminismos"

Inscripción: Departamento de Alumnos/as- Sede 1- 011 4384 8693

Coordinación
Lohana Berkins
Lucía García Itzigsohn

Organiza
Área de Género UPMPM

Convoca

Secretaría de Extensión UPMPM Hipólito Yrigoyen 1584
Ciudad Autónoma de Buenos Aires

Próximas temáticas: Géneros/ Feminismos/ Trabajo Doméstico/ Prostitución/ Violencia/ Aborto/ Maternidades/ Diversidad sexual/ Travestismo y transexualidad

Informes e inscripción: Departamento de Alumnos/as Sede I Tel: 4384 8693 sec_alumnos@madres.org
 
El titular de la Cátedras Imaginario Étnico, Memoria y Reisistencia de la Carrera Capitalismo y Derechos Humanos en la UPMPM, Marcelo Valko, ha sido invitado por el Instituto de Cultura de la Provincia del Chaco -y sus organismos dependientes Dirección de Cultura Indígena del Chaco, Fundación Chaco Artesana, Museo del Hombre Chaqueño y el Centro Cultural Leopoldo Marechal-,  para presentar Pedagogía de la Desmemoria,  (el libro de Ediciones Madres de Plaza de Mayo) en dicha provincia, un lugar de nuestro país que tal como el mismo Valko señala "aún tiene fresca la Campaña de exterminio realizada allí, como complemento del genocidio indígena de pampa patagonia".
Al respecto, el docente nos anticipó que "como de costumbre, para hacerlo didáctico pero con la contundencia de la verdad histórica, mostraremos imágenes documentales".
La cita es:
VIERNES 1 de julio, 19 hs
Centro Comunitario Pampa del Indio
Pampa del Indio - Pcia. del Chaco

SABADO 2 de julio, 19 hs
La Casa de Las Culturas
Resistencia –  Pcia. del Chaco

Osvaldo Bayer dice sobre Pedagogía de la Desmemoria :
Este libro es un escalón importante para el debate que nos debemos los argentinos. Aquí están las pruebas históricas para llegar a conclusiones definitivas. Las citas de los llamados pensadores, que aparecen aquí, una a una, son imperdibles. Penetrar en esta profunda investigación de Marcelo Valko es ganar las armas de la información para buscar la respuesta a la pregunta: ¿qué nos pasó a los argentinos? El autor se propone todo eso: remover el pasado para aprender.
En estas páginas se encuentran bien explicados los intereses políticos de Mitre, Sarmiento, Roca y de otras figuras consagradas por la historia oficial. Los intereses agropecuarios de la época y las expediciones previas a la campaña de Roca, de las cuales tan poco se ha hablado. El capítulo de lo ocurrido en ese verdadero campo de concentración que fue la isla Martín García es tan tremendo que el lector no llega a explicarse hasta qué límites de crueldad y de cinismo se vivió en esos años. Sólo se puede describir con los sustantivos que pintan de cuerpo entero el desarrollo de los hechos: prisión, trabajo forzado malsano, hambre, desnutrición, ratas, viruela, cólera, tifus, evangelización forzada, y muerte horrenda. Todo esto con una documentación testimonial irrebatible. Un trabajo revelador y profundo. El libro para el gran debate histórico. Osvaldo Bayer
Le Monde que lo selecciona como libro de historia del mes, comenta entre otras cosas: “La historia argentina está atravesada por debates incompletos y verdades invisibles. De esos silencios trata el texto de Marcelo Valko. La revelación de las resistencias y los ciclos de matanzas de los pueblos originarios construye un alegato contra la omisión y los mitos de historiográficas mutiladas”
Dice Sudestada: “Si podemos afirmar que Osvaldo Bayer hizo escuela, seguramente podemos afirmar que Marcelo Valko se graduó en ella con honores. Y no es para menos, con una nueva y contundente investigación, denuncia y reflexión bajo el brazo, Pedagogía de la Desmemoria vuelve a correr el velo, que el relato histórico oficial ha construido sobre nuestro pasado para situarlo nuevamente a la luz del debate político".   
 
La Secretaría de Extensión Universitaria informa a toda la comunidad universitaria y a los vecinos y vecinas de la UPMPM, que se encuentran disponibles las seis PCS otorgadas por el Ministerio de Industria en el marco del Programa MI PC, para capacitación, realización de trabajos académicos y/o consultas vía Internet. 
Con el fin de posibilitar el acceso de todos y todas y garantizar el buen uso de los equipos, elaboramos una serie de normas que hallarán en el Aula de Informática, sede 2 primer piso, y que recomendamos leer atentamente.
El horario destinado al uso de las máquinas es de 14 a 21hs. Previamente, deberán pasar por la Secretaría de la sede 2 y solicitar el cuaderno del Ministerio donde dejarán registrados sus datos y los detalles sobre el trabajo a realizar con los equipos.
Recuerden que por decisión ministerial, todos y todas deberán cumplir con este requisito cada vez que utilicen las PCs.

América Latina
Del Crecimiento hacia la Independencia Económica y la Justicia Social
La Economía al Servicio de los Pueblos
FORMAS DE PARTICIPACIÓN
Las formas de participación previstas para el V Encuentro Internacional de Economía Política y Derechos Humanos son:

• Presentación de ponencias
• Presentación de producciones libres
• Talleres 

PLAZOS PARA LA PRESENTACION DE LAS PROPUESTAS

- La fecha límite para la presentación de los resúmenes será el 10 de Julio de 2011
- La fecha límite para la presentación de los trabajos completos será el 10 de Agosto de 2011

El Comité Científico se reserva el derecho de aceptación de las mismas.  
PARA ENVIAR SU RESUMEN HAGA CLIC AQUÍ



Los requisitos para la aceptación de las propuestas, sin excepción, son los indicados a continuación. Su finalidad es brindar criterios uniformes para la publicación y presentación de los artículos en el marco de las actividades desarrolladas en el Evento.  
- Resumen

1. Un párrafo cuya extensión no sea mayor a 1000 caracteres con espacios, síntesis de los principales puntos trabajados en la ponencia. No incluye citas bibliográficas, figuras, cuadros, ni tablas.
2. El resumen deberá incorporarse al sistema de inscripción de participantes y resúmenes del V Encuentro.
3. El Comité evaluará los resúmenes y su resultado será comunicado telefónicamente o via e-mail, solicitando la ponencia.

- Ponencias:

1. La ponencia deberá estar relacionada con los ejes temáticos del Encuentro.
2. Deben representar un aporte significativo a la discusión y profundización de los temas propuestos.
3. Los trabajos deben ser presentados en formato electrónico, vía correo electrónico (el mis mo se indicará solo a aquellos cuyos trabajos hayan sido aceptados previamente) y elaborados en procesador de texto.
4. Si la ponencia ha sido presentada en otra oportunidad, deberá aclararse en el pie de la primera página, indicando dónde fue presentada anteriormente.
5. Las ponencias deberán tener una extensión máxima de 40.000 caracteres con espacios, debido a que cada ponente dispondrá sólo de 15 minutos para su exposición por razones de organización.
6. El texto deberá elaborarse utilizando fuente Times New Roman en cuerpo 12 e interlineado 1 ,5.
7. La primera página deberá incluir el título de la ponencia; el eje temático propuesto por el autor, y el nombre de el/los autor/es, utilizando un asterisco (*) para indicar la referencia a los currículum vitae correspondientes (los cuales figurarán en las Notas en primera posición), que incluirán dirección; teléfono; organización a la que pertenece y e-mail.
8. Cada artículo debe necesariamente incluir:
   - Palabras Clave: ocho palabras como máximo, separadas por punto.
   - La autorización para publicar la ponencia, en caso de que así se dispusiera.
9. Si se requerirá algún tipo de soporte para la exposición (reproductor de video, proyector de imágenes –PC o retroproyector–, pizzarra, etc.), deberá indicarse en el resumen.

- Producciones Libres:

1.
Las organizaciones sociales podrán presentar propuestas con distintas modalidades expositivas: relatos, exposición de fotografías, presentación de material audiovisual.

2. Se requiere presentar previamente una síntesis escrita sobre el contenido de la propuesta y el desarrollo de la actividad de no más de una carilla.
3. La exposición será de 20 minutos como máximo por cada panelista. Posteriormente se abrirá a debate con los participantes, otorgándole mayor énfasis a este último punto.
4. Las propuestas presentadas estarán sujetas a la aprobación del Comité Científico, que será comunicada telefónica o vía e-mail.

- Talleres:

1.
Se deberá presentar una síntesis escrita sobre el contenido de la propuesta y el desarrollo de la actividad de no más de una carilla, incluyendo tema, objetivos y metodología a desarrollar.

2. Deberán indicarse asimismo los requerimientos técnicos necesarios para la actividad.
3.
El Comité evaluará las propuestas y el resultado será comunicado telefónicamente o via e-mail.  

IDIOMAS

Las distintas propuestas pueden ser presentadas en castellano, portugués y/o inglés.
Los invitamos a participar del V Encuentro Internacional de Economía Política y Derechos Humanos del 15 al 17 de setiembre de 2011 en la sede de nuestra Universidad, en la ciudad de  Buenos Aires, Argentina.
Organización del Encuentro: Alsina 1586 - 5º piso "9" - Ciudad de Buenos Aires
Informes: congresoeconomia@madres.org - Tel.: 011 4383-0632 ó 4382-0668
Contactos: Jorge Marchini - Graciela Orfeo
www.madres.org/encuentro



CIPPLA – Centro De Investigaciones en Pensamiento Político Latinoamericano

Secretaría de Investigación UPMPM

I Congreso de Pensamiento Político Latinoamericano
7 y 8 de Octubre de 2011
Ejes orientadores
Procesos de liberación y Derechos Humanos
Movimientos sociales y prácticas emancipatorias
Independencia y procesos históricos de subjetivación política
Sustentabilidad, buen vivir y alternativas al capitalismo
Las perspectivas críticas en las ciencias sociales latinoamericanas
Arte y emancipación cultural


Fecha límite de presentación de resúmenes
19 de Agosto de 2011

Fecha límite de presentación de ponencias
16 de Septiembre de 2011


Contacto, Informes y Envío de trabajos
UPMPM - Secretaría de Investigación
sec_investigacion@madres.org
H. Yrigoyen 1584 – Subsuelo – 4382 5676


UNIVERSIDAD POPULAR MADRES DE PLAZA DE MAYO
Construcción colectiva del conocimiento y la liberación
Hipólito Yrigoyen 1584 – Ciudad Autónoma de Buenos Aires
universidad@madres.orgwww.madres.org/upmpm

Tel. 4384 8693


El jueves 16 de junio se realizó, en el Auditorio "Juana Azurduy" de la UPMPM, la charla debate "La inflación y el Indec". La actividad estuvo a cargo del Director Técnico del organismo, el Lic. Norberto Itzcovich. En su exposición, el licenciado Itzcovich se refirió al tipo de trabajo que desarrolla el Indec y cuáles son sus competencias, a la confección del índice de inflación, y a las polémicas con la medidoras privadas y los monopolios de la comunicación.

Con la presencia de numeroso público, en el debate posterior, se retomaron estas cuestiones y otras como las variaciones regionales en los precios de los productos, y la relación de la inflación con el crecimiento económico y la mejora del ingreso de los asalariados.

El 2 de junio por la tarde, la Secretaria de Extensión, Alejandra Giménez, recibió al  Profesor Gerardo Luzuriaga, a su esposa,  la Lic. Ana Teresa Martínez y a un reducido grupo de alumnos/as del Departamento de Español y Portugués de la UCLA, University of Southern California.
El motivo de la visita no fue académico sino personal, pues tanto el docente como los/as alumnos/as deseaban conocer el lugar donde diariamente desarrollan su proyectos las Madres. Según manifestó Gerardo Luzuriaga, la Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo es el espacio académico que más interés suscita a nivel internacional.
Uno de los temas de la charla giró en torno al origen de los pañuelos blancos que caracterizan a las Madres de Plaza de Mayo.
En relación con este tema, Ana Teresa Martínez recordó que la primera noticia que tuvo de la existencia de las Madres fue  acompañada del comentario sobre el uso de un pañuelo blanco que, mucho antes de convertirse en un símbolo, habría tenido por finalidad reconocerse entre ellas durante las búsquedas diarias de sus hijos. 
Luego de un recorrido por la UPMPM y de las fotos, Gerardo Luzuriaga y su esposa se despidieron con un caluroso abrazo y un fuerte deseo de regresar con un nuevo contingente para que más alumnos/as estadounidenses tengan la oportunidad de conocer el espacio donde un grupo de Madres decidió convertir en realidad los sueños de treinta mil hijos/as.
La UPMPM en la radio...

"Cátedra Libre"

es el programa de la
Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo.
Podés escucharlo, todos los jueves de 20 a 21por AM 530, La Voz de las Madres.




JUEVES 30 DE JUNIO:
·
Lo que fue...
 
Reseña de actividades destacadas en la UPMPM
· Alumnas de Trabajo Social
 
Comparten su experiencia en la Misión Sueños Compartidos de Rosario
  con vistas el Encuentro Nacional de Trabajadores Sociales en Bahía Blanca

· Agenda
 
Anticipo de las actividades de la semana

 
  "... que vivan los que no viven de rodillas
   y se despliegan en bandera y compromiso..."

 Equipo de Prensa y Comunicación
Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo


prensa-universidad@madres.org
Hipólito Yrigoyen 1584
Ciudad Autónoma de Buenos Aires