Caro Luiz Salvador e companheiros da ALAL:
Segue abaixo notícia importante, que demonstra a importância e atualidade da luta da AlAL em prol da implementação dos princípios e propostas contidas na Carta Sociolaboral.
Destaco o seguinte trecho da matéria:
"Vocês estão enviando uma mensagem muito positiva ao mundo. O Brasil hoje é uma potência e assim é reconhecido em qualquer país. O Banco do Brasil, com a assinatura desse acordo, sinaliza que quer se internacionalizar respeitando seus trabalhadores e dialogando com as entidades sindicais", elogiou Márcio Monzane, que acaba de deixar a UNI Américas para assumir a chefia mundial da UNI Finanças.
"Esse é um acordo realmente histórico. Como dirigente sindical e como cidadão brasileiro, sinto orgulho de ter participado da sua negociação. Ele vai garantir a organização sindical, o direito de negociação e de sindicalização, melhorando a vida dos trabalhadores do Banco do Brasil em todos os países das três Américas onde o BB atua", comemorou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI América Finanças.”
"Esse é um acordo realmente histórico. Como dirigente sindical e como cidadão brasileiro, sinto orgulho de ter participado da sua negociação. Ele vai garantir a organização sindical, o direito de negociação e de sindicalização, melhorando a vida dos trabalhadores do Banco do Brasil em todos os países das três Américas onde o BB atua", comemorou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI América Finanças.”
Creio que o referido acordo pode ser usado com eficácia como meio para divulgarmos a importância da Carta Sociolaboral.
Aproveito para parabenizar o companheiro Lucho Ramirez e a todos que participaram da elaboração do livro da ALAL, recém-lançado em Buenos Aires, contendo a Carta Sociolaboral, por uma sociedade sem fronteiras e de inclusão social.
Grande abraço,
Max
Maximiliano Nagl Garcez
OAB/DF 27.889 e OAB/PR 20.792
Brasília - DF
Setor de Autarquias Sul, Quadra 03, Bloco C, salas 1014/1015, Ed. Business Point, CEP 70070-030.Fone-fax (61) 3963-4467
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30/05/2011 UNI Américas assina acordo marco histórico com o Banco do Brasil
A UNI Américas assinou nesta segunda-feira 30 com o Banco do Brasil, em Brasília, o primeiro acordo marco com uma empresa do sistema financeiro no continente americano. Também é o primeiro acordo do gênero feito por uma multinacional brasileira. Intermediado pela Contraf-CUT, o convênio garante aos 118.900 bancários do BB que trabalham em todos os países das Américas direitos fundamentais previstos nas declarações da Organização Internacional do Trabalho (OIT), entre eles o de sindicalização e livre organização sindical.
A UNI Américas é a representação regional da UNI Sindicato Global, entidade à qual a Contraf-CUT é filiada e que reúne mais de mil sindicatos e mais de 22 milhões de trabalhadores do setor de serviços em 160 países de todos os continentes.
"Vocês estão enviando uma mensagem muito positiva ao mundo. O Brasil hoje é uma potência e assim é reconhecido em qualquer país. O Banco do Brasil, com a assinatura desse acordo, sinaliza que quer se internacionalizar respeitando seus trabalhadores e dialogando com as entidades sindicais", elogiou Márcio Monzane, que acaba de deixar a UNI Américas para assumir a chefia mundial da UNI Finanças.
"Esse é um acordo realmente histórico. Como dirigente sindical e como cidadão brasileiro, sinto orgulho de ter participado da sua negociação. Ele vai garantir a organização sindical, o direito de negociação e de sindicalização, melhorando a vida dos trabalhadores do Banco do Brasil em todos os países das três Américas onde o BB atua", comemorou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI América Finanças.
Globalização menos injusta - "Estamos muito felizes com esse acordo extraordinário, construído com diálogo pelo maior banco da América Latina e de um país que hoje está na vanguarda progressista mundial. Assim vamos criando condições para tornar a globalização menos injusta", disse na cerimônia de assinatura a argentina Adriana Rosenzvaig, secretária-geral da UNI Américas.
Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT, contou que as negociações com o BB visando a assinatura do acordo marco remontam a 2005 e envolveram muitas pessoas e departamentos do banco, que no começo tiveram dificuldade até para compreender o que é a UNI-Sindicato Global e qual o significado desse tipo de entendimento.
"O BB é a sexta instituição financeira do mundo a assinar o acordo marco com a UNI e a primeira nas Américas. Com mais de 110 mil trabalhadores, o BB é também o segundo maior banco que assinou esse acordo, o que mostra a grandiosidade do que estamos fazendo aqui hoje", festejou Marcel.
Exemplo - Juvândia Moreira, presidente do Sindicato de São Paulo e vice-presidente mundial da UNI Finanças, lembrou a importância da assinatura do acordo marco num momento em que o Brasil se prepara para se tornar um centro financeiro global. "Esperamos que outros bancos sigam o exemplo do BB", propôs Juvândia.
O secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Ricardo Jacques, relatou a pressão dos bancários na mesa da Fenaban para que os bancos multinacionais brasileiros ou que atuam no Brasil assinem o acordo marco. E elogiou a atitude do BB, "que está dizendo às outras instituições que se dispõe a respeitar os princípios fundamentais do trabalho e dos direitos humanos".
Principal dirigente do BB a participar da assinatura do acordo, o vice-presidente de Gestão de Pessoas, Robson Rocha, também ressaltou o "momento histórico que estamos vivendo". Disse que o entendimento mostra a possibilidade de, "respeitando as divergências", buscar pontos de convergência para melhorar as condições dos trabalhadores.
O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Eduardo Araújo, afirmou que o acordo "representa um instrumento importante, que nos permitirá cobrar qualquer desrespeito de direitos trabalhistas e sindicais que aconteça no BB em outros países".
Além da garantia de liberdade sindical e o reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva, no acordo marco o BB assume o compromisso de, entre outras coisas, combater e prevenir problemas de saúde derivados da atividade laboral, combater o assédio moral e sexual, evitar a discriminação no emprego e promover a igualdade de oportunidades, entre outros pontos.
O acordo vale para os bancários do recém-adquirido Banco Patagonia (Argentina), para as agências do BB em Nova York, Miami, Buenos Aires, Santiago e La Paz; para os escritórios de Washington, Cidade do México, Panamá, Caracas e Lima; e para a subagência de Santa Cruz de La Sierra (Bolívia). Fonte: Contraf-CUT
A UNI Américas é a representação regional da UNI Sindicato Global, entidade à qual a Contraf-CUT é filiada e que reúne mais de mil sindicatos e mais de 22 milhões de trabalhadores do setor de serviços em 160 países de todos os continentes.
"Vocês estão enviando uma mensagem muito positiva ao mundo. O Brasil hoje é uma potência e assim é reconhecido em qualquer país. O Banco do Brasil, com a assinatura desse acordo, sinaliza que quer se internacionalizar respeitando seus trabalhadores e dialogando com as entidades sindicais", elogiou Márcio Monzane, que acaba de deixar a UNI Américas para assumir a chefia mundial da UNI Finanças.
"Esse é um acordo realmente histórico. Como dirigente sindical e como cidadão brasileiro, sinto orgulho de ter participado da sua negociação. Ele vai garantir a organização sindical, o direito de negociação e de sindicalização, melhorando a vida dos trabalhadores do Banco do Brasil em todos os países das três Américas onde o BB atua", comemorou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI América Finanças.
Globalização menos injusta - "Estamos muito felizes com esse acordo extraordinário, construído com diálogo pelo maior banco da América Latina e de um país que hoje está na vanguarda progressista mundial. Assim vamos criando condições para tornar a globalização menos injusta", disse na cerimônia de assinatura a argentina Adriana Rosenzvaig, secretária-geral da UNI Américas.
Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT, contou que as negociações com o BB visando a assinatura do acordo marco remontam a 2005 e envolveram muitas pessoas e departamentos do banco, que no começo tiveram dificuldade até para compreender o que é a UNI-Sindicato Global e qual o significado desse tipo de entendimento.
"O BB é a sexta instituição financeira do mundo a assinar o acordo marco com a UNI e a primeira nas Américas. Com mais de 110 mil trabalhadores, o BB é também o segundo maior banco que assinou esse acordo, o que mostra a grandiosidade do que estamos fazendo aqui hoje", festejou Marcel.
Exemplo - Juvândia Moreira, presidente do Sindicato de São Paulo e vice-presidente mundial da UNI Finanças, lembrou a importância da assinatura do acordo marco num momento em que o Brasil se prepara para se tornar um centro financeiro global. "Esperamos que outros bancos sigam o exemplo do BB", propôs Juvândia.
O secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Ricardo Jacques, relatou a pressão dos bancários na mesa da Fenaban para que os bancos multinacionais brasileiros ou que atuam no Brasil assinem o acordo marco. E elogiou a atitude do BB, "que está dizendo às outras instituições que se dispõe a respeitar os princípios fundamentais do trabalho e dos direitos humanos".
Principal dirigente do BB a participar da assinatura do acordo, o vice-presidente de Gestão de Pessoas, Robson Rocha, também ressaltou o "momento histórico que estamos vivendo". Disse que o entendimento mostra a possibilidade de, "respeitando as divergências", buscar pontos de convergência para melhorar as condições dos trabalhadores.
O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Eduardo Araújo, afirmou que o acordo "representa um instrumento importante, que nos permitirá cobrar qualquer desrespeito de direitos trabalhistas e sindicais que aconteça no BB em outros países".
Além da garantia de liberdade sindical e o reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva, no acordo marco o BB assume o compromisso de, entre outras coisas, combater e prevenir problemas de saúde derivados da atividade laboral, combater o assédio moral e sexual, evitar a discriminação no emprego e promover a igualdade de oportunidades, entre outros pontos.
O acordo vale para os bancários do recém-adquirido Banco Patagonia (Argentina), para as agências do BB em Nova York, Miami, Buenos Aires, Santiago e La Paz; para os escritórios de Washington, Cidade do México, Panamá, Caracas e Lima; e para a subagência de Santa Cruz de La Sierra (Bolívia). Fonte: Contraf-CUT
La Asociación Latinoamericana de Abogados Laboralistas agradece su participación. A Associação Latino-americana de Advogados Trabalhistas agradece a sua participação. Para ingresar en la RED encamine mensaje para assinar-alal@grupos.com.br
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