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domingo, 1 de mayo de 2011

Tinkunaco 0298/11 - Fwd: [RED ALAL] MASCARAMENTO DA REALIDADE DOS ADOECIMENTOS OCUPACIONAIS NA PETROBRÁS: FUP denuncia ao CRM irregularidades cometidas por médicos da Petrobrás


REENVIANDO


 
FUP denuncia ao CRM irregularidades cometidas por médicos da Petrobrás



 Imprensa da FUP
Nesta sexta-feira, 29, a FUP reúne-se com representantes do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro para denunciar o assédio dos gestores da Petrobrás sobre os médicos do trabalho para que cumpram metas, evitando os afastamentos de trabalhadores acidentados e doentes.  Em várias unidades do Sistema Petrobrás, há denúncias de que os médicos da empresa estão sendo pressionados a reavaliar os atestados apresentados pelos trabalhadores, contrariando as orientações médicas anteriormente feitas por outros profissionais de saúde.
No último ida 18 de abril, um Técnico em Química do Petróleo da Reduc sofreu um acidente de trabalho no laboratório da refinaria, quando respingos de uma mistura de clorofórmio e metanol atingiram seu olho esquerdo, embora estivesse portando EPI completo, inclusive óculos de segurança. Encaminhado pela Reduc a um especialista, o trabalhador recebeu atestado médico afastando-o de suas atividades durante três dias e orientando o uso de medicação e repouso em local escuro. O médico da refinaria, no entanto, desconsiderou o atestado e determinou que o petroleiro acidentado continuasse trabalhando, apesar da queimadura química no olho.
Esta situação, apesar de colocar em risco a saúde do trabalhador e ser totalmente anti-ética do ponto de vista médico, tem acontecido com freqüência. É mais uma forma que os gestores da Petrobrás encontraram para burlar a legislação e mascarar os índices de afastamento, como a TFCA e a TFSA. Os médicos do trabalho transformaram-se em instrumento das gerências para darem continuidade à absurda política da empresa de subnotificação de acidentes e doenças ocupacionais com afastamento.
Além de denunciar fatos como este aos membros do CRM-RJ, a FUP também solicitou uma audiência com os representantes do Conselho Federal de Medicina, em Brasília, para cobrar providências em relação à postura da Petrobrás.
NO CASO DE LENINHA, O MESMO OCORREU, COMO ESTÁ SENDO DENUNCIADO AO OUVIDOR
REENVIANDO

AO OUVIDOR DA PETROBRÁS S.A. - DR. PAULO OTTO VON SPERLING









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newton do nascimento vidal
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28 abr (2 dias atrás)








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Luiz Salvador

 para José, Grijalbo
mostrar detalhes 29 abr (2 dias atrás)

Como Leninha e seu advogado Luiz Salvador foram bloqueados para não interagirem com o ouvidor da Petrobrás e nem com as respectivas gerências, Leninha pediu ajuda para alguns petroleiros que tentassem fazer chegar ao ouvidor e gerências relato do quadro de saúde atual.

Luiz Salvador


---------- Mensagem encaminhada ----------
De:
newton do nascimento vidal <newtondonascimento@yahoo.com.br>
Data: 28 de abril de 2011 21:46
Assunto: AO OUVIDOR DA PETROBRÁS S.A. - DR. PAULO OTTO VON SPERLING
Para:
ouvidoria@petrobras.com.br

[Anexos de AEPETRO-LENINHA incluídos abaixo]
Ao Ouvidor da Petrobrás S. A.
Ilmº Sr. Paulo Otto Von Sperling (Advogado)


Eu, Edilene Farias de Oliveira, empregada, ou ex-empregada, dessa empresa, sob matrícula 556955-7, residente domiciliada na Rua Plínio Moscoso, Nº 775, Edf. São Francisco, aptº 103, Jardim Apipema, salvador, Bahia, CEP.: 40155-812, venho através dessa solicitar que conheça o conteúdo desse documento e encaminhe para os seguintes profissionais:
- Gerente de Saúde, o Médico Sérgio Rossato;
- Gerente de RH, o Técnico de Construção e Montagem Diego Hernandes.

Devido ao ajuntamento de documento obtido ilegalmente pelo gerente de RH da UN-BA, Georges Salim, datado de 2005,  pois houve violação do artigo 11º do Código de Etica do Conselho Federal de Medicina que indica: "O médico deve manter sigilo quanto às informações confidenciais de que tiver conhecimento no desempenho de suas funções. O mesmo se aplica ao trabalho em empresas, exceto nos casos em que seu silêncio prejudique ou ponha em risco a saúde do trabalhador ou da comunidade", a liminar que havia sido fornecida pelo Meretíssimo Juiz do Trabalho, Dr. Paulo César Temporal, foi revogada.  Afirmo também que tal documento está composto com informações inverídicas, pois atesta que em maio de 2005 eu não estava em recidiva da dermatite ocupacional, quando na verdade, estive internada no Hospital Espanhol em abril do mesmo ano e nos autos do meu processo consta relatório de alta após internamento por mais de uma semana com indicação de dermatite atópica, bem como resultado de perícia do INSS no qual o perito também atesta a referida patologia no período. Dessa forma, solicito a imediata retirada do documento mencionado, pois estou padecendo por prejuízos na minha saúde já muito debilitada, em decorrência desse ato. Ressalto também, que a despeito do documento previdênciário atestar que meus afastamentos previdênciarios ocorreram por doença psiquiátrica não relacionada ao trabalho, isso se deu exclusivamente pelo fato dos médicos do trabalho da Petrobrás, não terem informado nos meus encaminhamentos à previdência, a verdade dos fatos, contidas no meu prontuário do trabalho, no qual existem inúmeros registros de depressão relacionada ao meio ambiente de trabalho. Inclusive o INSS solicitou minha reabilitação com troca de setor, por DEPRESSAO NEUROTICA, denominação antiga da Depressão não Psicótica. Adiciono a informação que o CEST-Ba após investigação solicitada pelo MPT, na qual participaram um Psiquiatra e um Médico do Trabalho, o referido órgão público, emitiu CAT por Depressão Ocupacional, que foi entregue e protocolada na empresa, indicando afastamento de 90 dias. Fui demitida nesse período por subnotificação praticada pela empresa.

Com profundo sofrimento físico e emocional, venho também solicitar a imediata retirada dos autos do meu processo de um relatório médico elaborado também sem minha permissão, portanto à revelia do estabelecido no artigo 11º do Cógico de Etica Médica do Conselho Federal de Medicina, que foi elaborado e assinado pelas Médicas do Trabalho Ana Lúcia Batista e Maria de Fátima, no qual elas atestam que não me consideram doente.

Sobre esse parecer, cabe uma reflexão, qual o critério para essa grave afirmativa, se consta no meu prontuário e tenho comprovantes que estão nos autos, que em setembro de 2009, quando retornei ao trabalho por força de alta médica concedida por perícia e junta médica pericial do INSS, relatórios médicos que além de contrandicarem meu retorno por doenças físicas e psiquiátricas, baseados em fatos paupáveis como por exemplo a presença de sulfetos metálicos no meu organismo, suspeita de miopatia cuja biópsia investigativa estava agendada e autorizada pelo setor de saúde da companhia?

Em nenhum momento meus médicos assistentes foram convocados a darem parecer elucidativo, mesmo havendo recomendação expressa da minha necessidade de repouso intermitente em leito. Também desconheço a formação em psiquiatria de alguma das médicas do trabalho que me avaliaram e construiram o referido relatório para o setor jurídico da empresa fundamentar minha demissão sumária.

A minha maior queixa desde 2005, sempre foi de dores permanentes e incapacitantes além da demonstração científica que indicam destruição permanente de células através do marcador DLH (desidrogenase lática), sempre elevado, associado a VHS e PCR também sempre elevados, ilustrando também cientificamente a ocorrência de processo inflamatório persistente. Nada disso traduz para médicos a presença de doença?

Bem, agora estou novamente sem nenhuma assistência da empresa e tenho a comprovação científica que justifica uma parte das minhas queixas, sou portadora de POLINEROPATIA PERIFERICA TOXICA (AXONAL), CID G-62.2, diagnósticada e atestada por especialistas que me avaliam em SP. Seguem anexos ilustrativos.

Além dessa nova doença ocupacional, um dos especialistas indica a presença de uma Síndrome Inflamatória Persistente e recomendou a suspensão com desmame de alguns medicamentos que estavam ocasionando elevação das enzimas hepáticas, uma provável bióspia do nervo sural e estuda a relação custo/benefício para ingressar com tratamento medicamentoso que deve ser ou costicóide, imunossupressão ou TROLOVOL (quelante importado dos EUA).

Com a retirada do Cymbalta, um medicamento que usei desde 2005 até o início do mês, perdi seu potencial analgésico e com isso, sofro de dores que me impedem de levantar, me equilibrar e caminhar normalmente.

Agora ficou fácil entender o que é ser portadora de Polineuropatia nas pernas e pés, em estágio que chega a ser atestado como moderado (ultimo grau de gravidade, abaixo apenas do severo). Além disso, sou reconhecidamente portadora de Fibromialgia que já me agrega dores bastante significativas.

Vejamos, estou no limite de recidiva da Dermatite Ocupacional, pois desde a demissão, o tratamento está muito aquém do indicado; Estou com o fígado comprometido pelo excesso de medicamentos (agora espero que já tenha havido regressão), dores incapacitantes associadas agora a dificuldade de locomoção e equilíbrio; deprimida, irritada e anciosa; medo de parar de andar ou morrer. Ainda não está fechado diagnóstico ou prognóstico total, pois além dos achados atuais, o Dr Paulo Eurípedes Marchiori, suspeita de mais alguma (as) Patlogias (as) conforme documento que segue anexado.

A indicação desse profissional foi clara: aguaradar as enzimas hepáticas diminuierem  retornar para sua decisaõ sobre a realização da biópsia de nervo sural e o ingresso provável tratamento medicamentoso (tendência ao TROLOVOL). paralelamente, ele pediu que eu procurasse um pneumologista, para investigar a causa da "elevação da cúpula frênica" do pulmão direito, que foi evidenciado pela médica Ana Lúcia Batista, através dos meus exames "de retorno" em janeiro do corrente. Quanto a isso, o neurofisiatra Dr. Mario Brotto (SP), adiantou uma suspeita de paralizia no nervo frênico. Essa ocorrência me leva a mais uma indagação, como fazer essa investigação se me foi retirada a Assistencia Médica Supletiva? Bem, não preciso delongar, pois as informações mencionadas são mais do que suficientes para demosntrar que o SMS da Petrobrás está cometendo um atentado contra a minha vida, mesmo assim, busquei do Médico Neuroimunologista (USP), Dr Paulo Eurípedes Marchiori (quase 40 anos de medicina e muita pesquisa) um relato sobre as consequências de ficar sem tratamento. Segue anexo seu parecer que indica a possiblidade de um futuro sombrio. Não quero ter um futuro sombrio, quando existem recursos científicos para evitar essa evolução, ou ao menos minorar essa realidade. A Petrobrás é devedora da minha saúde, isso já atesta falha no sistema de gerenciamento da saúde dos trabalhadores, cujo papel é a prevenção. Tem faltado no quesito reparação. Vai persistir com esse comportamento até que haja um final trágico? Veja que anexo, há uma requisição de exames para continuidade da investigação de outras patologias.

Bem, ao longo desse tumultuao e sofrido período que envolveu minha demissão, escrevi algumas vezes para o Médico Gerente, Dr. Rossato, pois a parte mais grave de toda essa ilegalidade e desumanidade está sob a sua tutela como representante de saúde do SMs Coorporativo da Petrobrás S.A.

Escrevo pedindo por minha vida, não me deixe morrer ou viver em sofrimento sem tratamento!

Acima da sua relação de trabalho com a Petrobrás, está a sua profissão cujo elemento mais dignificante é a defesa da vida. Salvar vidas é seu papel dentro e fora da Petrobrás.

Aguardo ansiosamente uma resposta, sou uma cidadã e mereço ser tratada com respeito e dignidade. Vivemos em uma Estado Democrático de Direito e nossa Carta Magna estabelece como Direito Fundamental a Prevalência da Vida.

Atenciosamente,

Edilene Farias de Oliveira - sem medicamentos, sem AMS, sem salário.
71 88035662
      81823239

Obs 1.: Queiram desculpar eventuais falhas de digitação, sinto dores insuportáveis.

Obs 2.: Esse documento é público e PODE ser repassado tem a minha autorização.

Obs 3.: Estou sempre a disposição para validar se necessário, o envio de minhas informações médicas, minha única condição é ter acesso ao inteiro teor fiel aos fatos e cópia autenticada do mesmo.

Obs.: A fotografia anexa é atual e representa meu estado físico. Necessito de andador, pois a saída do Cymbalta aflorou com intensidade insuportável as dores ao caminhar e desencadeou andar desequilibrado. Não tenciono cair e piorar minha saúde. Quero viver!!!
 

La Asociación Latinoamericana de Abogados Laboralistas agradece su participación.
A Associação Latino-americana de Advogados Trabalhistas agradece a sua participação.
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