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martes, 26 de junio de 2018

Tinkunaco 1.199/18 - Re: CIDH - ¡Qué hay de nuevo!



¡Qué hay de nuevo!
Corte Interamericana de Derechos Humanos
Boletín No. 270, Año 11, 2018
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Violencia sexual como crimen de lesa humanidad: Los casos de Guatemala y Perú
Jerónimo Ríos y Roberto Brocate
Revista CIDOB d' afers internacionals
No. 117 (2017)

  

Resumen:Este artículo reflexiona en torno al tratamiento legal de la violencia sexual en contextos de conflicto armado. ¿Cuáles son las afectaciones físicas y emocionales del uso masivo de la violación como una herramienta de guerra? ¿De qué modo se cosifica a la mujer y cómo se proyectan las implicaciones de ello sobre el grupo social de referencia? A fin de responder a estas preguntas, en primer lugar, se realiza una revisión de los estándares internacionales de protección jurídica frente a la violencia sexual; a continuación, se analizan dos estudios de caso: Sepur Zarco, en Guatemala, y Manta y Vilca, en Perú. En estos casos, por primera vez, ordenamientos jurídicos nacionales –con base en el derecho internacional humanitario– se fundamentan en razones jurídicas para condenar delitos de violencia sexual en contextos de conflicto armado como delitos de lesa humanidad.

Duelo de Cortes: El caso “Fontevecchia” y el valor de las sentencias de la Corte Interamericana
Román De Antoni
Revista Derechos en Acción
Año 2, No. 5 (2017)


Resumen: El pasado 14 de febrero de 2017, la nueva composición de la Corte Suprema de Justicia de la Nación dictó el fallo “Ministerio de Relaciones Exteriores y Culto s/informe sentencia dictada en el caso ‘Fontevecchia y D’Amico Vs. Argentina’ por la Corte Interamericana de Derechos Humanos”, en donde ha adoptado una novedosa postura respecto al valor de los pronunciamientos de organismos jurisdiccionales internacionales cuando ordenan “dejar sin efecto” decisiones adoptadas en la justicia nacional. Nueve meses después, la Corte Interamericana consideró que el Estado argentino incumplió la medida. Ambos pronunciamientos han reavivado la discusión en la doctrina constitucionalista respecto al alcance de la soberanía jurídica de los estados y su relación con el derecho internacional. ¿Cuál es el “nuevo valor” de las sentencias de la Corte Interamericana para la CSJN? ¿Hay un cambio de postura en la decisión del Tribunal?

Introducción al Sistema Interamericano de Protección de los Derechos Humanos y procedimiento ante sus órganos de tutela
Leandro Kunusch y Martiniano Greco
Revista Derechos en Acción
Año 3, No. 6 (2017/2018)

  

Resumen: La Organización Internacional de los Estados en América data de una antigüedad bicentenaria, puesto que reconoce antecedentes ya en los primeros años de la independencia: Como es lógico, se hizo menester la existencia de colaboración recíproca entre los diferentes territorios que iban progresivamente independizándose del Imperio Español en América, a los efectos de enfrentar los peligros provenientes del mundo europeo colonialista.

El sistema de los DDHH y sus jerarquías normativas
Alicia Pierini
Revista Derechos en Acción
Año 3, No. 6 (2017/2018)


Resumen: Un sistema es un conjunto de principios o de partes sobre una materia, enlazados entre sí, ordenados de modo que formen un cuerpo de doctrina. Se trata de un conjunto de elementos en interacción, que puede considerarse también como una complejidad organizada. La Teoría de Sistemas proviene del campo científico. Al sistema se lo estudia como un todo, de forma integral, tomando como base sus componentes y analizando las relaciones e interrelaciones existentes entre ellos.

Las políticas públicas contra la pobreza en un estado inclusivo
Mariano Lovelli
Revista Derechos en Acción
2016

  

Resumen: Frente a los actuales datos que evidencian un abrupto aumento de la pobreza en los primeros meses del gobierno PRO, se proponge analizar cómo las políticas de inclusión, las políticas del estado de bienestar post neoliberal desarrolladas en Argentina a partir del año 2003 lograron establecer un combate directo contra la pobreza, garantizando pisos mínimos de manutención de los sectores sociales más vulnerables y más golpeados por el neoliberalismo. Dicho de otro modo, como a través de un ingreso ciudadano –para la niñez, para la vejez- o a través de la fijación del salario mínimo vital y móvil se asegura a la población evitar tener hambre, y con eso garantizar el derecho a la alimentación. Frente a las actuales promesas neoliberales de “pobreza cero” se expondrá en contraste los avances reales alcanzados en la pasada década por un Estado de bienestar inclusivo que garantizó el efectivo cumplimiento de muchos derechos sociales básicos.

As execuções seletivas e a responsabilização de agentes terroristas
Alexandre Guerreiro
Revista de Direito Internacional (Brazilian Journal of International Law)
Vol. 12, No. 2 (2015)


Resumo: Com o presente artigo é proposta a análise à crescente prática, no âmbito da luta contra o terrorismo, de execuções seletivas por alguns Estados, no que diz respeito à sua legalidade e licitude. Para este efeito, é feito um enquadramento histórico-político genérico da evolução da adoção de condutas que visam a concretização de execuções seletivas e outro de âmbito jurídico alusivo às situações em que um Ser Humano pode ser privado da vida. Deste modo, e com base na análise das normas internacionais em vigor, da jurisprudência mais relevante e também da doutrina que ou se pronuncia sobre o assunto ou contribui para a presente investigação, são dissecadas as duas atuais teses de conflitos armados e o terceiro modelo que tem vindo a ser reivindicado por um número residual de Estados como forma de legitimarem um quadro de supressão de todos os direitos básicos de pessoas de quem se suspeita estarem envolvidas em atos de terrorismo (concretizados ou a concretizar). Assim, é desenvolvida uma análise crítica no decorrer do artigo que concluirá que as execuções seletivas em contexto de luta contra o terrorismo constituem práticas ilícitas e violam o Direito Internacional propondo-se, como alternativa, que os terroristas sejam integrados no conceito de civil, qualidade esta que perdem se estiverem preenchidos cinco requisitos.

A decisão norte-americana do Caso Myriad: Novos paradigmas para a proteção patentária do código genético humano e biotecnologia
José Carlos Vaz e Dias y Clarisse De La Cerda.
Revista de Direito Internacional (Brazilian Journal of International Law)
Vol. 13, No. 3 (2016)


Resumo: Este artigo aborda as questões proprietárias das invenções biotecnológicas e os parâmetros determinados pelo Caso Myriad, emitido pela Suprema Corte Norte-Americana em 2013. As patentes sobre sequências genéticas e organismos vivos são temas de controvérsias no cenário da propriedade intelectual, pelo impacto nas atividades empresariais e geração de negócios e perspectiva de lucratividade. Por envolver a propriedade de matérias da natureza, existem questões morais e éticas também sobre o tema, principalmente alegações relativas ao homem brincando de Deus e o desrespeito à lei divina em não criar novas espécies de seres vivos. O foco central do artigo é discutir se os variados materiais genéticos isolados por intervenção humana seriam verdadeiras invenções ou meras descobertas, sendo que as descobertas estão fora do escopo d proteção patentária, conforme determinado pelas principais convenções internacionais na área do direito da propriedade intelectual. Para tanto, o Caso Myriad é abordado, assim como a proteção patentária no Brasil para a biotecnologia. Essa decisão judicial aprofundou aspectos técnicos ligados à patenteabilidade de seres vivos e identificou parâmetros e limites para proteção patentária. A referida decisão da Suprema Corte alterou o cenário de proteção, bem como influenciou os parâmetros de investimento na área biotecnológica. Ela pode servir também para a construção de um novo regramento para promoção patentária das invenções biotecnológicas, seguindo a necessidade de atendimento ao fim constitucional do desenvolvimento tecnológico.

Rumo à internacionalização da proteção penal do meio ambiente: Ecocrimes ao ecocídio
Kathia Martin-Chenut, Laurent Neyret y Camila Perruso
Revista de Direito Internacional (Brazilian Journal of International Law)
Vol. 12, No. 2 (2015)


Resumo: O presente artigo busca analisar o necessário movimento de apreensão da proteção penal do meio ambiente pelo direito internacional de maneira gradual e racional. Por meio da identificação das lacunas existentes nesse ramo do direito, são tecidas proposições capazes de lutar contra a criminalidade ambiental que põe em perigo a segurança do planeta, inscritas nos projetos anexos de Convenção sobre a ecocriminalidade e o ecocídio. Nesse sentido, uma renovação da ordem jurídica internacional que funda, ao lado do respeito dos direitos humanos, a proteção do meio ambiente constitui uma tendência legítima e que se inscreve em um processo de evolução dos valores comuns compartilhados pela humanidade.


Corte Interamericana de Derechos Humanos. 2018. Licencia Creative Commons
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